Gilmar Mendes: "Dadas as palavras de um ex-procurador-geral da República, nada mais me resta além de lamentar o fato de que, por um bom tempo, uma parte do devido processo legal no país ficou refém de quem confessa ter impulsos homicidas".
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse que recomenda ajuda psiquiátrica ao ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que afirmou ter tido vontade de ''matar a tiros" o ministro.
"Dadas as palavras de um ex-procurador-geral da República, nada mais me resta além de lamentar o fato de que, por um bom tempo, uma parte do devido processo legal no país ficou refém de quem confessa ter impulsos homicidas", completou o ministro, por meio de nota, divulgada nesta sexta-feira no Twitter do site Jota.
De acordo com Janot, o ímpeto de matar Gilmar ocorreu por ele, na ocasião que comandava o Ministério Público Federal, ter apresentado a suspeição do ministro no julgamento do caso do ex-megaempresário Eike Batista.
" Aí ele ( Gilmar) inventou uma história que a minha filha advogava na parte penal para uma empresa da Lava-Jato. Minha filha nunca advogou na área penal... e aí eu saí do sério”, justificou o ex-procurador-geral sobre o ímpeto que teve de matar o ministro da suprema corte.
"Dadas as palavras de um ex-procurador-geral da República, nada mais me resta além de lamentar o fato de que, por um bom tempo, uma parte do devido processo legal no país ficou refém de quem confessa ter impulsos homicidas", completou o ministro, por meio de nota, divulgada nesta sexta-feira no Twitter do site Jota.
De acordo com Janot, o ímpeto de matar Gilmar ocorreu por ele, na ocasião que comandava o Ministério Público Federal, ter apresentado a suspeição do ministro no julgamento do caso do ex-megaempresário Eike Batista.
" Aí ele ( Gilmar) inventou uma história que a minha filha advogava na parte penal para uma empresa da Lava-Jato. Minha filha nunca advogou na área penal... e aí eu saí do sério”, justificou o ex-procurador-geral sobre o ímpeto que teve de matar o ministro da suprema corte.