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string(1994) "A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) jurou no passado recente matar o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, informou o jornal Estadão na manhã desta quinta-feira (23).
Também são alvos de "decretos" o ex-secretário da Administração Penitenciária Lourival Gomes, o deputado federal Coronel Telhada (PL-SP), o diretor de presídios Roberto Medina, além do promotor Lincoln Gakiya.
Além de policiais e agentes prisionais, o grupo pretendia atacar o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), sua mulher, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP), e os dois filhos do casal.
"... Gakiya obteve provas de que a facção queria matar Geraldo Alckmin, então governador de São Paulo. Interceptações telefônicas mostraram que pelo menos desde 2011 a facção planeja matar o governador. Em uma das conversas interceptadas, um dos líderes do PCC, o preso Luis Henrique Fernandes, o LH, conversava com dois outros integrantes da facção. O primeiro era Rodrigo Felício, o Tiquinho, e o segundo era o então integrante da cúpula do PCC, Fabiano Alves de Sousa, o Paca – assassinado em 2019 em uma guerra interna da facção", diz a reportagem do Estadão.
A reportagem acrescenta que em 2013, durante escutas, membros do PCC mencionaram novamente a ordem de matar o então governador de São Paulo. Foi nesse período que a facção integrou o plano de atacar autoridades a outra prioridade: libertar Marcola, o chefe-máximo do PCC. Contudo, essa tentativa nunca obteve sucesso.
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Além de policiais e agentes prisionais, o grupo pretendia atacar o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), sua mulher, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP), e os dois filhos do casal.
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A reportagem acrescenta que em 2013, durante escutas, membros do PCC mencionaram novamente a ordem de matar o então governador de São Paulo. Foi nesse período que a facção integrou o plano de atacar autoridades a outra prioridade: libertar Marcola, o chefe-máximo do PCC. Contudo, essa tentativa nunca obteve sucesso.