array(31) {
["id"]=>
int(134223)
["title"]=>
string(86) "Gabriel Azevedo sobe o tom contra Kalil: 'Na pior das hipóteses, um corrupto'"
["content"]=>
string(2855) "ENTREVISTA
O vereador Gabriel Azevedo (sem partido) chamou o prefeito Alexandre Kalil (PSD) de corrupto e hipócrita. A declaração dura contra o chefe do Executivo de Belo Horizonte foi dada pelo parlamentar em entrevista, na noite desta quinta-feira (21), ao Super N, da rádio Super Notícia 91,7 FM.
"O prefeito é no mínimo hipócrita e também, na pior das hipóteses, um corrupto", afirmou o parlamentar em referência às suspeitas de que os empresários de transporte coletivo pagariam a defesa do ex-presidente da BHTrans, Célio Bouzada e de que o advogado do ex-presidente foi nomeado como conselheiro no Conselho de Ética. As denúncias vieram à tona por novos áudios apresentados pelo ex-chefe de gabinete de Kalil, Alberto Lage, em que o prefeito faz a afirmação.
“Há mafiosos atuando no transporte público de Belo Horizonte e o mais revoltante é que Alexandre Kalil, que foi eleito em 2016 dizendo que abriria a caixa preta da BHTrans, afinou, ele agora está sentado no colo dos empresários de ônibus. Ele só pensa em ser governador de Minas Gerais”, dispara.
Nesta quinta-feira, os vereadores se reuniram com Nely para discutir a reação da Câmara Municipal diante das denúncias. Na mesa, a pauta do impeachment chegou a ser tratada, mas segundo informou a presidente da Câmara, Nely Aquino, só após a conclusão dos relatórios da CPI da BHTrans e da Covid que ocorrem na Câmara é que a Casa tomará alguma medida.
Na entrevista à Super, Gabriel Azevedo, que é presidente da CPI da BHTrans, afirmou que pelo menos 23 vereadores consideram abrir um processo de impeachment contra Kalil. Regimentalmente são necessários 21votos, caso a presidente Nely Aquino coloque a pauta em plenário.
O vereador também falou sobre o repasse de R$220 milhões que a PBH fez às empresas de ônibus durante a pandemia que é alvo de investigação nas duas CPIs.
“Um relatório apresentado por técnicos da BHTrans mostra que os repasses as empresas de ônibus foi ilegal. O prefeito fala isso na coletiva hoje. Emprestou 220 milhões, para empresário de ônibus. Enquanto fechava o comércio, tirava o dinheiro da assistência social”, afirmou.
"
["author"]=>
string(24) " FRANCO MALHEIRO/O TEMPO"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(585060)
["filename"]=>
string(13) "gabrielbh.jpg"
["size"]=>
string(5) "29046"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(101) "Gabriel Azevedo estava no Patriota com cláusulas de independência /Foto: Cristiane Mattos / O Tempo"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(206) "A declaração contra o chefe do Executivo de Belo Horizonte foi dada pelo parlamentar em entrevista, na noite desta quinta-feira, ao Super N, da rádio Super Notícia 91,7 FM
"
["author_slug"]=>
string(23) "franco-malheiro-o-tempo"
["views"]=>
int(101)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(73) "gabriel-azevedo-sobe-o-tom-contra-kalil-na-pior-das-hipoteses-um-corrupto"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-10-22 10:54:24.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-10-22 10:59:57.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-10-22T11:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "posts/gabrielbh.jpg"
}
ENTREVISTA
O vereador Gabriel Azevedo (sem partido) chamou o prefeito Alexandre Kalil (PSD) de corrupto e hipócrita. A declaração dura contra o chefe do Executivo de Belo Horizonte foi dada pelo parlamentar em entrevista, na noite desta quinta-feira (21), ao Super N, da rádio Super Notícia 91,7 FM.
"O prefeito é no mínimo hipócrita e também, na pior das hipóteses, um corrupto", afirmou o parlamentar em referência às suspeitas de que os empresários de transporte coletivo pagariam a defesa do ex-presidente da BHTrans, Célio Bouzada e de que o advogado do ex-presidente foi nomeado como conselheiro no Conselho de Ética. As denúncias vieram à tona por novos áudios apresentados pelo ex-chefe de gabinete de Kalil, Alberto Lage, em que o prefeito faz a afirmação.
“Há mafiosos atuando no transporte público de Belo Horizonte e o mais revoltante é que Alexandre Kalil, que foi eleito em 2016 dizendo que abriria a caixa preta da BHTrans, afinou, ele agora está sentado no colo dos empresários de ônibus. Ele só pensa em ser governador de Minas Gerais”, dispara.
Nesta quinta-feira, os vereadores se reuniram com Nely para discutir a reação da Câmara Municipal diante das denúncias. Na mesa, a pauta do impeachment chegou a ser tratada, mas segundo informou a presidente da Câmara, Nely Aquino, só após a conclusão dos relatórios da CPI da BHTrans e da Covid que ocorrem na Câmara é que a Casa tomará alguma medida.
Na entrevista à Super, Gabriel Azevedo, que é presidente da CPI da BHTrans, afirmou que pelo menos 23 vereadores consideram abrir um processo de impeachment contra Kalil. Regimentalmente são necessários 21votos, caso a presidente Nely Aquino coloque a pauta em plenário.
O vereador também falou sobre o repasse de R$220 milhões que a PBH fez às empresas de ônibus durante a pandemia que é alvo de investigação nas duas CPIs.
“Um relatório apresentado por técnicos da BHTrans mostra que os repasses as empresas de ônibus foi ilegal. O prefeito fala isso na coletiva hoje. Emprestou 220 milhões, para empresário de ônibus. Enquanto fechava o comércio, tirava o dinheiro da assistência social”, afirmou.