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"O PSB foi unânime para Alckmin entrar no partido. Nesse período de pré-campanha todo mundo fica cheio de ideias. Nesse momento, se houver essa disposição de se filiar, haverá um tapete vermelho para que ele possa entrar. Ele deixou o PSDB, em que ele lutou internamente, porque a maioria [do PSDB] optou por uma candidatura [à presidência, em 2022] de uma campanha que não tem afinidade com o que ele pensa. Ele gostaria de ser lembrado nacionalmente. Ele busca um novo caminho -- algo bom para ele e para a democracia", disse, em entrevista à GloboNews.
Questionado sobre a chance, de zero a 10, de Alckmin ir para o PSB e concorrer ao lado de Lula, França disse que, se depender dele próprio, a chance é 10. "Se depender de Alckmin, sete", arriscou. "Ele está fazendo suas consultas. A nossa decisão é que eu serei candidato a governador. Mas se ele quiser se filiar para ser governador, eu abriria para ele", afirmou.
A possível candidatura de França é um ponto que precisa ser resolvido para solidificar a aliança PSB-PT. O PT não vai retirar seu apoio à candidatura de Fernando Haddad em São Paulo, informa Malu Gaspar, no Globo. A retirada de Haddad da corrida pelo Palácio dos Bandeirantes a favor de França vem sendo colocada como condição para a aliança.
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"O PSB foi unânime para Alckmin entrar no partido. Nesse período de pré-campanha todo mundo fica cheio de ideias. Nesse momento, se houver essa disposição de se filiar, haverá um tapete vermelho para que ele possa entrar. Ele deixou o PSDB, em que ele lutou internamente, porque a maioria [do PSDB] optou por uma candidatura [à presidência, em 2022] de uma campanha que não tem afinidade com o que ele pensa. Ele gostaria de ser lembrado nacionalmente. Ele busca um novo caminho -- algo bom para ele e para a democracia", disse, em entrevista à GloboNews.
Questionado sobre a chance, de zero a 10, de Alckmin ir para o PSB e concorrer ao lado de Lula, França disse que, se depender dele próprio, a chance é 10. "Se depender de Alckmin, sete", arriscou. "Ele está fazendo suas consultas. A nossa decisão é que eu serei candidato a governador. Mas se ele quiser se filiar para ser governador, eu abriria para ele", afirmou.
A possível candidatura de França é um ponto que precisa ser resolvido para solidificar a aliança PSB-PT. O PT não vai retirar seu apoio à candidatura de Fernando Haddad em São Paulo, informa Malu Gaspar, no Globo. A retirada de Haddad da corrida pelo Palácio dos Bandeirantes a favor de França vem sendo colocada como condição para a aliança.