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string(61) "Flávio Bolsonaro renuncia a cargo na Mesa Diretora do Senado"
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string(2932) "O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) renunciou ao cargo de terceiro-secretário da Mesa Diretora do Senado, que ocupava desde o começo da legislatura, em 2019. A decisão ocorre em meio às articulações para a eleição à presidência da Casa, que vai escolher, em fevereiro, o sucessor de Davi Alcolumbre (DEM-AP). Há dois anos, Flávio apoiou a eleição de Alcolumbre, mas agora ele se opõe ao nome escolhido pelo presidente do Senado para ser o próximo ocupante do cargo — o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
A decisão do primogênito do presidente Jair Bolsonaro coincide com um movimento que tenta desgastar o nome de Pacheco. O chefe do Executivo tem avisado a parlamentares aliados que não apoiará a candidatura do senador mineiro.
Há um temor no Planalto de que Pacheco, tido como um parlamentar independente, não consiga manter a blindagem de Flávio no Conselho de Ética do Senado, onde ele é alvo de um pedido de cassação, apresentado por partidos de oposição. O motivo do pedido é o envolvimento de Flávio em um esquema de rachadinha quando ele cumpria mandato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Sob a presidência de Alcolumbre, um aliado do governo, o caso não avançou.
Atuação considerada rígida
Pesa também contra Pacheco a atuação que ele teve quando era presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), em 2017. Considerada rígida, ela desagradou articuladores políticos próximos ao presidente Bolsonaro.
Segundo informação antecipada pelo G1 e confirmada pelo Correio, Flávio Bolsonaro encaminhou ofício pedindo desligamento da Mesa do Senado em 11 de dezembro. Sem explicitar os motivos da decisão, ele apenas comunicou a renúncia.
"Venho à presença de Vossa Excelência, como integrante da Mesa Diretora dessa Casa, para apresentar a minha renúncia ao cargo de terceiro-secretário, a partir de 14 de dezembro de 2020".
Na semana passada, o presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador ACM Neto, confirmou que Pacheco seria o escolhido para concorrer à sucessão de Alcolumbre. Em troca, o partido tem apoiado o nome do deputado Baleia Rossi (MDB) na disputa pela presidência da Câmara.
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A decisão do primogênito do presidente Jair Bolsonaro coincide com um movimento que tenta desgastar o nome de Pacheco. O chefe do Executivo tem avisado a parlamentares aliados que não apoiará a candidatura do senador mineiro.
Há um temor no Planalto de que Pacheco, tido como um parlamentar independente, não consiga manter a blindagem de Flávio no Conselho de Ética do Senado, onde ele é alvo de um pedido de cassação, apresentado por partidos de oposição. O motivo do pedido é o envolvimento de Flávio em um esquema de rachadinha quando ele cumpria mandato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Sob a presidência de Alcolumbre, um aliado do governo, o caso não avançou.
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