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string(76) "Filiado ao PDT, Kalil critica Zema: 'governo pífio' e 'direita cruel e má'"
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O ex-prefeito de Belo Horizonte e pré-candidato ao governo de Minas Gerais, Alexandre Kalil, criticou de forma severa a gestão de Romeu Zema (Novo) à frente do estado e alfinetou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de filiação ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), na noite desta quarta-feira (15/10), em evento na sede do partido em Brasília.
O político destacou como marcas do atual governo mineiro comer banana com casca, rodovias ruins e quase 300 mortos soterrados na tragédia de Brumadinho, em 2019.
"É esta a arrecadação do estado de Minas Gerais, a morte de 300 pessoas, uma máquina inchada, um governo desleixado, que quer que essa direita cruel e má continue", afirmou.
A dívida de Minas Gerais com a União, que dobrou nos últimos oito anos, também foi alvo de críticas do mais novo pedetista. Em 2018, o débito com o governo federal estava em cerca de R$ 85 bilhões. Neste ano o valor alcançou os R$ 170 bilhões e deve fechar o ano com um acréscimo de mais R$ 10 bilhões.
"Temos um governo pífio, que parou Minas Gerais e estamos caminhando para um desastre. Uma dívida que foi dobrada em menos de oito anos e que nós temos que resolver", queixou-se Kalil.
No momento, o governo mineiro busca aderir ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), que busca equacionar os valores em até 30 anos. O texto é de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD), nome preferido do presidente Lula para disputar o governo Minas Gerais em 2026.
O ex-presidente do Atlético foi o nome do petista na disputa eleitoral de 2022, quando foi derrotado por Zema. A relação entre eles ficou estremecida após o pleito. Apesar disso, Kalil negou ter brigado com o petista, mas alfinetou o presidente.
"Eu fui convidado para um jantar de terceiro (na casa do ex-ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia em fevereiro de 2024), mais um de uma penca. Não fui no jantar em que o Lula estava convidado também pelo dono da casa e inventaram que eu briguei com o Lula. Não tenho nem tamanho para brigar com ele, é o presidente da República e é o Lula", afirmou.
Contudo, Kalil alegou que Minas Gerais não será mais usada como "trampolim" para candidatos a presidência que depois não priorizam o estado.
Prestigiaram a cerimônia o presidente nacional da sigla Carlos Lupi, além do presidente do PDT mineiro, Mário Heringer e da deputada federal por Minas Duda Salabert. Políticos pedetistas baianos, gaúchos, maranhenses e de outros estados também deram as boas-vindas a Kalil.
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O político destacou como marcas do atual governo mineiro comer banana com casca, rodovias ruins e quase 300 mortos soterrados na tragédia de Brumadinho, em 2019.
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A dívida de Minas Gerais com a União, que dobrou nos últimos oito anos, também foi alvo de críticas do mais novo pedetista. Em 2018, o débito com o governo federal estava em cerca de R$ 85 bilhões. Neste ano o valor alcançou os R$ 170 bilhões e deve fechar o ano com um acréscimo de mais R$ 10 bilhões.
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O ex-presidente do Atlético foi o nome do petista na disputa eleitoral de 2022, quando foi derrotado por Zema. A relação entre eles ficou estremecida após o pleito. Apesar disso, Kalil negou ter brigado com o petista, mas alfinetou o presidente.
"Eu fui convidado para um jantar de terceiro (na casa do ex-ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia em fevereiro de 2024), mais um de uma penca. Não fui no jantar em que o Lula estava convidado também pelo dono da casa e inventaram que eu briguei com o Lula. Não tenho nem tamanho para brigar com ele, é o presidente da República e é o Lula", afirmou.
Contudo, Kalil alegou que Minas Gerais não será mais usada como "trampolim" para candidatos a presidência que depois não priorizam o estado.
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