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O deputado federal Marco Feliciano (sem partido) saiu em defesa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) após o constrangimento diplomático entre o filho do presidente e o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. "O embaixador chinês deve ser expulso", diz Feliciano em nota enviada à reportagem.
Na noite de quarta-feira (18), Eduardo Bolsonaro comparou a pandemia do coronavírus ao acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986. As autoridades, à época submetidas a Moscou, ocultaram a dimensão dos danos.
Em resposta, o embaixador Yan Wanming fez duras críticas ao deputado federal. Segundo ele, as palavras do parlamentar são um "insulto maléfico" contra a China e não condizem com a posição publica que ele ocupa.
"O vírus veio da China. A China é uma ditadura. A China demorou a admitir a epidemia. Isso causou desgraça ao mundo inteiro. Desafio alguém a provar o contrário", afirma Feliciano. "Um deputado fala apenas por si mesmo, mas o embaixador fala pelo país", segue o deputado, que pedirá ao ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, a expulsão de Wanming do país.
Feliciano, em sua nota, também critica o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que pediu desculpas "pelas palavras irrefletidas" de Eduardo. "Rodrigo Maia usa suas prerrogativas de presidir a Câmara em função própria. Como presidente, sua primeira e principal função é a de garantir o livre exercício do mandato dos deputados e o respeito às suas imunidades de voto e opinião", diz a nota de Feliciano.
"Causa estranheza que o deputado Maia nunca tenha saído em defesa dos EUA, os quais são diuturnamente atacados pela esquerda brasileira", completa o deputado.
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O deputado federal Marco Feliciano (sem partido) saiu em defesa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) após o constrangimento diplomático entre o filho do presidente e o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. "O embaixador chinês deve ser expulso", diz Feliciano em nota enviada à reportagem.
Na noite de quarta-feira (18), Eduardo Bolsonaro comparou a pandemia do coronavírus ao acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986. As autoridades, à época submetidas a Moscou, ocultaram a dimensão dos danos.
Em resposta, o embaixador Yan Wanming fez duras críticas ao deputado federal. Segundo ele, as palavras do parlamentar são um "insulto maléfico" contra a China e não condizem com a posição publica que ele ocupa.
"O vírus veio da China. A China é uma ditadura. A China demorou a admitir a epidemia. Isso causou desgraça ao mundo inteiro. Desafio alguém a provar o contrário", afirma Feliciano. "Um deputado fala apenas por si mesmo, mas o embaixador fala pelo país", segue o deputado, que pedirá ao ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, a expulsão de Wanming do país.
Feliciano, em sua nota, também critica o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que pediu desculpas "pelas palavras irrefletidas" de Eduardo. "Rodrigo Maia usa suas prerrogativas de presidir a Câmara em função própria. Como presidente, sua primeira e principal função é a de garantir o livre exercício do mandato dos deputados e o respeito às suas imunidades de voto e opinião", diz a nota de Feliciano.
"Causa estranheza que o deputado Maia nunca tenha saído em defesa dos EUA, os quais são diuturnamente atacados pela esquerda brasileira", completa o deputado.