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O Exército Brasileiro anunciou neste domingo (10) que o tenente-coronel Mauro Cid, ex- ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), será destituído de sua posição e não exercerá mais suas funções.
Essa medida foi tomada em decorrência de uma decisão proferida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que concedeu a Mauro Cid liberdade provisória no sábado (9). O ministro Moraes também ordenou que o comandante das Forças Armadas, general Tomás Paiva, retirasse o militar de suas atribuições.
Cid deixou a prisão em Brasília (DF) no sábado, após decisão de Moraes, que homologou a delação premiada e a sua liberdade provisória, mas com medidas cautelares.
Ele terá que usar tornozeleira eletrônica e terá limitações nos horários em que poderá sair de casa, como à noite e aos fins de semana. Além disso, será afastado de todas as funções do Exército. O acordo já tinha sido aceito pela Polícia Federal, mas precisava da autorização do STF para se concretizar.
Na última quarta-feira (6), Mauro Cid foi pessoalmente ao Supremo, por livre e espontânea vontade, para confirmar a delação. Em uma audiência com um juiz auxiliar de Moraes, ele reforçou a intenção de fechar o acordo.
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Cid deixou a prisão em Brasília (DF) no sábado, após decisão de Moraes, que homologou a delação premiada e a sua liberdade provisória, mas com medidas cautelares.
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