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O ex-ministro Marcos Montes (PSD) é o novo vice-presidente executivo da Cemig. O ex-deputado federal assumiu o cargo, recém-criado, na última segunda-feira (22/7). A indicação de Montes, que, desde março, era diretor administrativo da Gasmig, foi referendada pelo Conselho de Administração no último dia 11. A informação foi dada pelo site O Fator e confirmada pelo Aparte.
A chegada do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo Jair Bolsonaro (PL) à Cemig teria sido articulada pelo vice-governador Mateus Simões (Novo). Simões e Montes são próximos desde quando o pai do vice-governador, Gutemberg Rezende, e o ex-deputado federal foram secretários da Prefeitura de Uberaba, no Triângulo, juntos.
A indicação de Montes tem sido avaliada como um afago de Simões ao PSD, que está na base do governo Romeu Zema (Novo) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, mas pode estar em lado oposto nas eleições de 2026. O ex-deputado foi prefeito de Uberaba entre 1997 e 2004 e foi líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, a bancada do agro.
Montes reconhece a “boa relação” com Simões, mas é reticente ao ser questionado sobre uma articulação para 2026. “O projeto político vai ser ditado dentro de uma linha que o governador Zema vai estabelecer. Sou de um partido que também tem uma linha política. Só o tempo dirá. Acho que isso vai se acomodando e a gente vai vendo”, apontou o ex-ministro. O vice foi procurado, mas não respondeu.
De acordo com Montes, as suas atribuições enquanto vice-presidente executivo serão “colocar a Cemig mais perto da população”. A diretoria executiva já era composta por seis vice-presidências: de Comercialização; de Finanças e de Relações com Investidores; de Participações; de Geração e Transmissão; de Distribuição e Jurídica.
Em nota, a Cemig informa que a vice-presidência executiva tem como atribuição “fortalecer a atuação da empresa junto a instituições públicas e privadas e gerir projetos definidos pela presidência”. “O senhor Marcos Montes possui vasta experiência em gestão, tendo sido ministro de Estado, secretário de Estado, deputado federal por Minas Gerais e prefeito de Uberaba”, defende a companhia.
Questionada sobre qual seria o salário de Montes, a Cemig apenas pontua que “a remuneração dos diretores segue o padrão praticado pelo mercado e é aprovada pelo Conselho de Administração”. Segundo a companhia, todos os executivos “passam por processo de assessment, avaliação de competências e perfil para verificar a adequação dos candidatos às respectivas posições de gestão”.
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A chegada do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo Jair Bolsonaro (PL) à Cemig teria sido articulada pelo vice-governador Mateus Simões (Novo). Simões e Montes são próximos desde quando o pai do vice-governador, Gutemberg Rezende, e o ex-deputado federal foram secretários da Prefeitura de Uberaba, no Triângulo, juntos.
A indicação de Montes tem sido avaliada como um afago de Simões ao PSD, que está na base do governo Romeu Zema (Novo) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, mas pode estar em lado oposto nas eleições de 2026. O ex-deputado foi prefeito de Uberaba entre 1997 e 2004 e foi líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, a bancada do agro.
Montes reconhece a “boa relação” com Simões, mas é reticente ao ser questionado sobre uma articulação para 2026. “O projeto político vai ser ditado dentro de uma linha que o governador Zema vai estabelecer. Sou de um partido que também tem uma linha política. Só o tempo dirá. Acho que isso vai se acomodando e a gente vai vendo”, apontou o ex-ministro. O vice foi procurado, mas não respondeu.
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Em nota, a Cemig informa que a vice-presidência executiva tem como atribuição “fortalecer a atuação da empresa junto a instituições públicas e privadas e gerir projetos definidos pela presidência”. “O senhor Marcos Montes possui vasta experiência em gestão, tendo sido ministro de Estado, secretário de Estado, deputado federal por Minas Gerais e prefeito de Uberaba”, defende a companhia.
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