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O senador licenciado e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Carlos Viana (Podemos) rebateu as críticas do adversário na campanha, Gabriel Azevedo (MDB), a quem chamou de “estudante manhoso e birrento”. Na manhã deste sábado (24 de agosto), o vereador e presidente da Câmara Municipal afirmou, em agenda, que Viana não tinha autonomia na chapa.
A citação diz respeito ao embate interno no Podemos entre o senador e a deputada federal e presidente do partido em Minas, Nely Aquino, para definição da candidata a vice na chapa. Carlos Viana defendia o nome de Kika da Serra, enquanto Aquino manteve Renata Rosa no posto. Questionado sobre a fala de Gabriel, Viana contestou em tom irônico.
“Eu não quero ficar gastando o meu tempo de candidato para ficar respondendo o estudante manhoso e birrento da quinta série que chegou à presidência da Câmara não”, disse em áudio enviado à reportagem. O senador licenciado ainda afirmou que Azevedo teria liberado quase R$ 1 bilhão para empresas de ônibus de BH às vésperas da eleição, mas não deixou claro se a fala era sobre a votação para a presidência da Câmara Municipal.
“Isso cheira mal. Eu quero pegar esse dinheiro e criar o cartão do povo, décimo terceiro salário para quem recebe o Bolsa Família na nossa capital”, complementou Viana. Procurada, a campanha de Gabriel Azevedo disse que o candidato não iria se manifestar.
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O senador licenciado e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Carlos Viana (Podemos) rebateu as críticas do adversário na campanha, Gabriel Azevedo (MDB), a quem chamou de “estudante manhoso e birrento”. Na manhã deste sábado (24 de agosto), o vereador e presidente da Câmara Municipal afirmou, em agenda, que Viana não tinha autonomia na chapa.
A citação diz respeito ao embate interno no Podemos entre o senador e a deputada federal e presidente do partido em Minas, Nely Aquino, para definição da candidata a vice na chapa. Carlos Viana defendia o nome de Kika da Serra, enquanto Aquino manteve Renata Rosa no posto. Questionado sobre a fala de Gabriel, Viana contestou em tom irônico.
“Eu não quero ficar gastando o meu tempo de candidato para ficar respondendo o estudante manhoso e birrento da quinta série que chegou à presidência da Câmara não”, disse em áudio enviado à reportagem. O senador licenciado ainda afirmou que Azevedo teria liberado quase R$ 1 bilhão para empresas de ônibus de BH às vésperas da eleição, mas não deixou claro se a fala era sobre a votação para a presidência da Câmara Municipal.
“Isso cheira mal. Eu quero pegar esse dinheiro e criar o cartão do povo, décimo terceiro salário para quem recebe o Bolsa Família na nossa capital”, complementou Viana. Procurada, a campanha de Gabriel Azevedo disse que o candidato não iria se manifestar.