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string(64) "Estado de S. Paulo agride Lula em editorial e o compara ao diabo"
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string(1472) " O editorial do jornal Estado de S.Paulo publicado neste domingo (24) dispara diversas agressões contra o Partido dos Trabalhadores e contra o ex-presidente Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para presidente.
O tom do editorial, que chamou o ex-presidente Lula de “diabo”, sinaliza que mais uma vez pode fechar com o bolsonarismo para tentar impedir a volta de um governo popular no Brasil.
“Desde que o PT precipitou a maior crise econômica, política e moral da Nova República, a população esperou em vão por um mísero mea culpa. Após o impeachment de Dilma Rousseff, a única bandeira a unificar seus correligionários foi a denúncia ao “golpe”, logo substituída pelo slogan “Lula Livre”. O PT se opôs a reformas modernizantes como a da Previdência, opõe-se a outras, como a administrativa, e não oferece alternativas construtivas aos desmandos que acusa. Em campanha eleitoral, o partido se mostra incapaz de propor uma agenda positiva para o futuro, muito menos de reconhecer os erros do passado. Ao contrário, afirma que vai repeti-los, por exemplo, implodindo o teto de gastos que estancou a “, diz um trecho do editorial.
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O editorial do jornal Estado de S.Paulo publicado neste domingo (24) dispara diversas agressões contra o Partido dos Trabalhadores e contra o ex-presidente Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para presidente.
O tom do editorial, que chamou o ex-presidente Lula de “diabo”, sinaliza que mais uma vez pode fechar com o bolsonarismo para tentar impedir a volta de um governo popular no Brasil.
“Desde que o PT precipitou a maior crise econômica, política e moral da Nova República, a população esperou em vão por um mísero mea culpa. Após o impeachment de Dilma Rousseff, a única bandeira a unificar seus correligionários foi a denúncia ao “golpe”, logo substituída pelo slogan “Lula Livre”. O PT se opôs a reformas modernizantes como a da Previdência, opõe-se a outras, como a administrativa, e não oferece alternativas construtivas aos desmandos que acusa. Em campanha eleitoral, o partido se mostra incapaz de propor uma agenda positiva para o futuro, muito menos de reconhecer os erros do passado. Ao contrário, afirma que vai repeti-los, por exemplo, implodindo o teto de gastos que estancou a “, diz um trecho do editorial.