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A opção do Cidadania em apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela presidência do Senado Federal gerou um “climão” na cúpula do partido em Minas Gerais. Isso porque Tebet vai disputar, em 2 de fevereiro, a Mesa Diretora contra o mineiro Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
O Cidadania conta com três senadores: um goiano (Jorge Kajuru), uma maranhense (Eliziane Cunha) e um sergipano (Alessandro Vieira). O diretório estadual do Cidadania em Minas Gerais, presidido pelo deputado estadual João Vítor Xavier (Cidadania), divulgou um comunicado pouco tempo depois do apoio declarado da legenda.
“O Cidadania-MG respeita, mas lamenta, a decisão da bancada do nosso partido no Senado, que decidiu pelo apoio à candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à presidência da Casa. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) é um grande aliado do nosso partido em Minas. Nas eleições municipais de 2020 tivemos a parceria dele em cidades importantes do estado, citando, como exemplo, as campanhas do presidente estadual João Vítor Xavier na capital e de Humberto Souto em Montes Claros”, divulgou o partido.
A definição de apoios na disputa pela presidência do Senado acontece por blocos partidários, e não pela região. Apesar disso, os outros dois mineiros no Senado, Antonio Anastasia e Carlos Viana, ambos do PSD, votarão no conterrâneo Pacheco.
“Com espírito republicano, conciliador e honrando as melhores tradições da política mineira, o senador Rodrigo Pacheco se propõe a construir um projeto de união nacional a partir da presidência do Senado. E ele já nos dá mostras de sua capacidade para executar tal tarefa, ao aglutinar em torno de sua candidatura partidos do governo e da oposição. Desde a morte do ex-presidente Itamar Franco, o partido em Minas Gerais não tem representação no senado. Mas isso não nos impede de manifestar, de forma clara e respeitosa, nosso posicionamento”, finaliza o comunicado do Cidadania.
Para vencer a disputa no Senado, o candidato precisa de 41 dos 81 votos. Com os apoios já anunciados, Pacheco conta com 38 votos, enquanto Tebet corre contra o tempo para buscar aliados. A votação é secreta, o que pode mudar o cenário pré-estabelecido.
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A opção do Cidadania em apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela presidência do Senado Federal gerou um “climão” na cúpula do partido em Minas Gerais. Isso porque Tebet vai disputar, em 2 de fevereiro, a Mesa Diretora contra o mineiro Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
O Cidadania conta com três senadores: um goiano (Jorge Kajuru), uma maranhense (Eliziane Cunha) e um sergipano (Alessandro Vieira). O diretório estadual do Cidadania em Minas Gerais, presidido pelo deputado estadual João Vítor Xavier (Cidadania), divulgou um comunicado pouco tempo depois do apoio declarado da legenda.
“O Cidadania-MG respeita, mas lamenta, a decisão da bancada do nosso partido no Senado, que decidiu pelo apoio à candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à presidência da Casa. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) é um grande aliado do nosso partido em Minas. Nas eleições municipais de 2020 tivemos a parceria dele em cidades importantes do estado, citando, como exemplo, as campanhas do presidente estadual João Vítor Xavier na capital e de Humberto Souto em Montes Claros”, divulgou o partido.
A definição de apoios na disputa pela presidência do Senado acontece por blocos partidários, e não pela região. Apesar disso, os outros dois mineiros no Senado, Antonio Anastasia e Carlos Viana, ambos do PSD, votarão no conterrâneo Pacheco.
“Com espírito republicano, conciliador e honrando as melhores tradições da política mineira, o senador Rodrigo Pacheco se propõe a construir um projeto de união nacional a partir da presidência do Senado. E ele já nos dá mostras de sua capacidade para executar tal tarefa, ao aglutinar em torno de sua candidatura partidos do governo e da oposição. Desde a morte do ex-presidente Itamar Franco, o partido em Minas Gerais não tem representação no senado. Mas isso não nos impede de manifestar, de forma clara e respeitosa, nosso posicionamento”, finaliza o comunicado do Cidadania.
Para vencer a disputa no Senado, o candidato precisa de 41 dos 81 votos. Com os apoios já anunciados, Pacheco conta com 38 votos, enquanto Tebet corre contra o tempo para buscar aliados. A votação é secreta, o que pode mudar o cenário pré-estabelecido.