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Alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal (PF), o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) negou, em depoimento aos policiais, na tarde desta quinta-feira (18), que tenha financiado ou incitado o bloqueio de rodovias federais após o resultado do segundo turno das eleiçõe de 2022, além dos acampamentos em portas de quartéis.
Jordy respondeu a todas as perguntas dos investigadores e voltou atrás sobre uma versão dada por ele mesmo, mais cedo, em um vídeo gravado e divulgado em seu perfil nas redes sociais, de que teria sido acordado "com um fuzil no rosto pela PF". De acordo com o parlamentar, a operação foi padrão e não o submeteu a nenhum constrangimento.
Na chegada à superintendência da PF no Rio de Janeiro, o parlamentar disse não ter feito qualquer tipo de negociação por mensagens de aplicativo ou ligações telefônicas com líderes de movimentos radicais que bloquearam as estradas inconformados com a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Não tem uma mensagem minha. Até nessas mensagens que eles dizem que eu supostamente teria insuflado, incentivado a irem nos quartéis. Não existem essas mensagens”, declarou.
Carlos Jordy é líder da oposição na Câmara dos Deputados e teve seu gabinete na Casa, assim como seu endereço residencial, alvos de mandado de busca e apreensão autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ao criticar a operação da PF no vídeo, ele também reclamou do magistrado e disse que o Brasil está vivendo uma ditadura.
“Isso aí é a verdadeira constatação de que estamos vivendo uma ditadura. Eu em momento algum incitei, falei para as pessoas que aquilo era correto, em momento algum estive nos quartéis generais no momento em que aconteciam aqueles acampamentos”, declarou Jordy na gravação.
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Alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal (PF), o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) negou, em depoimento aos policiais, na tarde desta quinta-feira (18), que tenha financiado ou incitado o bloqueio de rodovias federais após o resultado do segundo turno das eleiçõe de 2022, além dos acampamentos em portas de quartéis.
Jordy respondeu a todas as perguntas dos investigadores e voltou atrás sobre uma versão dada por ele mesmo, mais cedo, em um vídeo gravado e divulgado em seu perfil nas redes sociais, de que teria sido acordado "com um fuzil no rosto pela PF". De acordo com o parlamentar, a operação foi padrão e não o submeteu a nenhum constrangimento.
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Carlos Jordy é líder da oposição na Câmara dos Deputados e teve seu gabinete na Casa, assim como seu endereço residencial, alvos de mandado de busca e apreensão autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ao criticar a operação da PF no vídeo, ele também reclamou do magistrado e disse que o Brasil está vivendo uma ditadura.
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