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A pesquisa do Instituto Atlas, realizada com recursos próprios, entrevistou 1.600 eleitores do Rio Grande do Sul, via questionário estruturado na web, entre 26 e 29 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-00521/2022.
Quem é Eduardo Leite (PSDB)?
Eduardo Leite, 37 anos, começou a vida política no movimento estudantil, como presidente do Grêmio Estudantil de sua escola. Formado em direito pela Universidade Federal de Pelotas, concorreu a vereador em 2004 pelo PSDB como primeiro suplente e assumiu a vaga após o vereador Cururu ser cassado. Em 2008 foi eleito vereador, presidindo a Câmara Municipal de 2011 a 2013.
Em 2012, foi eleito prefeito de Pelotas, sendo sucedido pela sua vice-prefeita Paula Mascarenhas. Em 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul no segundo turno, com 53% dos votos válidos, tornando-se um dos governantes mais jovens do estado e o primeiro governador brasileiro assumidamente homossexual.
Apoiou a reforma da previdência do governo Bolsonaro em 2019. Em 2020, durante a pandemia de covid-19, defendeu o distanciamento social e declarou calamidade pública no estado, adotando medidas que visavam restringir a circulação de pessoas. Leite criticou a postura "radical" do presidente Bolsonaro frente à crise sanitária e declarou: "É urgente encontrar alternativa ao confinamento. Mas não se faz isso com ataques à ciência e cautela médica mundialmente estabelecidas. Não deixamos de olhar economia/empregos. Mas não assistiremos inertes a uma doença se alastrar. Protege-se: 1) a vida; 2) os empregos. Nesta ordem."
O governador se considera um social-democrata e liberal, defendendo o papel de regulação e promoção social do Estado como medida de lidar com a desigualdade social, mas "com um movimento de maior participação do setor privado" para proporcionar a dinâmica da economia e apoiar o empreendedorismo. Leite também já declarou apoio à implementação do parlamentarismo no Brasil e defendeu uma reforma política que reduzisse o número de partidos.
Como foi a corrida eleitoral?
Na corrida para ocupar o Palácio Piratini, no Rio Grande do Sul, Eduardo Leite era apontado no primeiro turno como o favorito para a cadeira, contudo, a expectativa não se firmou e Onyx Lorenzoni assumiu a liderança com 37,5% dos votos, com o tucano ficando em segundo lugar com 26,81% dos votos.
No segundo turno, no entanto, Eduardo Leite se manteve à frente nas pesquisas eleitorais. O candidato do PSDB recebeu apoio do PT gaúcho e da ONG Somos, voltada à promoção de direitos humanos para homossexuais. Leite optou por não apoiar nenhum candidato à presidência (ele havia apoiado e votado em Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2018).
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Quem é Eduardo Leite (PSDB)?
Eduardo Leite, 37 anos, começou a vida política no movimento estudantil, como presidente do Grêmio Estudantil de sua escola. Formado em direito pela Universidade Federal de Pelotas, concorreu a vereador em 2004 pelo PSDB como primeiro suplente e assumiu a vaga após o vereador Cururu ser cassado. Em 2008 foi eleito vereador, presidindo a Câmara Municipal de 2011 a 2013.
Em 2012, foi eleito prefeito de Pelotas, sendo sucedido pela sua vice-prefeita Paula Mascarenhas. Em 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul no segundo turno, com 53% dos votos válidos, tornando-se um dos governantes mais jovens do estado e o primeiro governador brasileiro assumidamente homossexual.
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O governador se considera um social-democrata e liberal, defendendo o papel de regulação e promoção social do Estado como medida de lidar com a desigualdade social, mas "com um movimento de maior participação do setor privado" para proporcionar a dinâmica da economia e apoiar o empreendedorismo. Leite também já declarou apoio à implementação do parlamentarismo no Brasil e defendeu uma reforma política que reduzisse o número de partidos.
Como foi a corrida eleitoral?
Na corrida para ocupar o Palácio Piratini, no Rio Grande do Sul, Eduardo Leite era apontado no primeiro turno como o favorito para a cadeira, contudo, a expectativa não se firmou e Onyx Lorenzoni assumiu a liderança com 37,5% dos votos, com o tucano ficando em segundo lugar com 26,81% dos votos.
No segundo turno, no entanto, Eduardo Leite se manteve à frente nas pesquisas eleitorais. O candidato do PSDB recebeu apoio do PT gaúcho e da ONG Somos, voltada à promoção de direitos humanos para homossexuais. Leite optou por não apoiar nenhum candidato à presidência (ele havia apoiado e votado em Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2018).