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string(2182) "Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, voltou a atacar a atuação de políticos e autoridades na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em amrço de 2018. A declaração foi feita nesta segunda-feira (13), na véspera do marco de cinco anos do crime.
“O que foram os 10 últimos anos da política brasileira? A hegemonia do ódio, de 2013 a 2023. Marielle foi assassinada e, no dia seguinte, políticos e autoridades, inclusive do Poder Judiciário, entre outros, se dedicaram a matá-la novamente. E até hoje é como se houvesse um homicídio por dia”, afirmou.
Dino fez uma comparação entre a disseminação da desinformação e do discurso de ódio à ascensão do nazismo na Alemanha há 100 anos. Entre as informações falsas divulgadas sobre Marielle desde seu assassinato está a relação da vereadora com o traficante Marcinho VP, do Comando Vermelho.
"Só é possível entender esse debate compreendendo que vivemos uma quadra histórica semelhante aquela que se verificou na Europa 100 anos atrás, em que a manipulação de afetos é constituinte da luta política, sobretudo com uso do ódio", acrescentou.
"Esse caso da Marielle serve de referência para aquilo que o Brasil não deve ser, não pode ser. E talvez esse debate sobre internet possibilite uma porta em que nós consigamos sair desse labirinto de ódio e vale-tudo em que a política brasileira se viu imersa nesses últimos anos”, completou Dino durante seminário sobre liberdade de expressão, redes sociais e democracia na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
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Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, voltou a atacar a atuação de políticos e autoridades na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em amrço de 2018. A declaração foi feita nesta segunda-feira (13), na véspera do marco de cinco anos do crime.
“O que foram os 10 últimos anos da política brasileira? A hegemonia do ódio, de 2013 a 2023. Marielle foi assassinada e, no dia seguinte, políticos e autoridades, inclusive do Poder Judiciário, entre outros, se dedicaram a matá-la novamente. E até hoje é como se houvesse um homicídio por dia”, afirmou.
Dino fez uma comparação entre a disseminação da desinformação e do discurso de ódio à ascensão do nazismo na Alemanha há 100 anos. Entre as informações falsas divulgadas sobre Marielle desde seu assassinato está a relação da vereadora com o traficante Marcinho VP, do Comando Vermelho.
"Só é possível entender esse debate compreendendo que vivemos uma quadra histórica semelhante aquela que se verificou na Europa 100 anos atrás, em que a manipulação de afetos é constituinte da luta política, sobretudo com uso do ódio", acrescentou.
"Esse caso da Marielle serve de referência para aquilo que o Brasil não deve ser, não pode ser. E talvez esse debate sobre internet possibilite uma porta em que nós consigamos sair desse labirinto de ódio e vale-tudo em que a política brasileira se viu imersa nesses últimos anos”, completou Dino durante seminário sobre liberdade de expressão, redes sociais e democracia na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.