O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), reagiu à ação que será representada contra o estado por conta da aquisição de 107 respiradores da China via Etiópia. 

O processo será apresentado pela Receita Federal, que em nota diz que a operação foi “realizada sem o prévio licenciamento da Anvisa e sem autorização da Inspetoria Receita Federal em São Luís, órgão legalmente responsável por fiscalizar a importação das mercadorias”. 

Pelo Twitter, Dino negou ilegalidade na compra dos equipamentos, essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19, e chamou a ação de “perseguição sem sentido”.

 
“Maranhão não praticou nenhuma ilegalidade na compra de respiradores. Mercadorias são legais, existem, estão salvando vidas. A Receita pode abrir o procedimento que quiser e atenderemos às suas exigências. Só não aceitamos ameaças nem perseguições sem sentido”, publicou.