array(31) {
["id"]=>
int(148269)
["title"]=>
string(81) "Deputados mineiros já articulam por vaga no TCEMG um ano antes de aposentadorias"
["content"]=>
string(3777) "A disputa por uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) já está movimentando os bastidores da Assembleia Legislativa (ALMG) um ano antes de ter vaga na Corte. Em 2024, há a possibilidade da Casa indicar dois nomes para o Tribunal. O cargo é um dos mais cobiçados do Estado. Os conselheiros possuem estrutura de gabinete com servidores concursados e comissionados, além de carro com motorista. O salário gira em torno de R$ 35 mil fora os benefícios.
Atualmente, o TCE é composto por sete conselheiros, sendo quatro indicados pela Assembleia e três pelo governador Romeu Zema (Novo). No caso das próximas vacâncias, a indicação das cadeiras pertence à Casa Legislativa.
A primeira vaga deve ficar disponível ainda no primeiro semestre do próximo ano. A expectativa é que o conselheiro José Alves Viana se aposente em abril, quando completará 75 anos, idade em que todo servidor público deve se aposentar compulsoriamente.
Já a segunda vaga a ser preenchida deve ser do ex-deputado Wanderley Ávila, um dos mais antigos conselheiros do tribunal. O advogado irá completar 75 anos em outubro. Em 2025, será a vez do conselheiro Mauri Torres também se aposentar compulsoriamente.
Com esse cenário, há quem projete que as indicações para os cargos serão a grande disputa da Assembleia no próximo ano. Na lista de interessados há ex-deputados e deputados com longa trajetória na Casa. Os mais cotados até o momento são os deputados Alencar da Silveira Jr. (PDT), que está em seu oitavo mandato, Duarte Bechir (PSD), que está na Casa desde 2009, e Doutor Wilson (PSD), que assumiu neste ano o seu quarto mandato consecutivo.
A ex-deputada estadual Celise Laviola (MDB) também estaria no páreo, apesar de alguns deputados acreditarem que sejam pequenas as chances de um ex-parlamentar conseguir a indicação e o apoio da Casa, a preferência deve ficar entre os deputados com mandato vigente.
Por tradição, a ALMG costumava indicar para o cargo do TCE o deputado com mais tempo de mandato. Porém, o critério não é uma regra e, atualmente, tem se pesado mais a articulação política feita entre os colegas para ser escolhido, como foi o caso da eleição do ex-presidente Agostinho Patrus, na última legislatura.
Responsável por analisar as contas do governador, da Assembleia Legislativa e das 853 prefeituras do Estado, a competência técnica exigida para o posto de conselheiro é alta. A Constituição de Minas exige que, no momento da indicação para conselheiro, os candidatos tenham entre 35 a 65 anos, idoneidade moral e reputação ilibada, além de “notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos, financeiros ou de administração pública”.
Também é exigida experiência de pelo menos dez anos de atividade profissional que exija esses conhecimentos. O órgão também tem poderes para fiscalizar licitações e os gastos das empresas estatais.
"
["author"]=>
string(25) "Letícia Fontes / O TEMPO"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(601213)
["filename"]=>
string(13) "tcemg-png.png"
["size"]=>
string(6) "493290"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(19) "marquivo/eesportes/"
}
["image_caption"]=>
string(24) "Foto: TCE / Divulgação"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(151) "O cargo é um dos mais cobiçados do Estado; a expectativa é que a ALMG indique dois nomes para a corte no próximo ano
"
["author_slug"]=>
string(22) "leticia-fontes-o-tempo"
["views"]=>
int(150)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(80) "deputados-mineiros-ja-articulam-por-vaga-no-tcemg-um-ano-antes-de-aposentadorias"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-02-24 16:27:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-02-24 16:27:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-02-24T16:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(32) "marquivo/eesportes/tcemg-png.png"
}
A disputa por uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) já está movimentando os bastidores da Assembleia Legislativa (ALMG) um ano antes de ter vaga na Corte. Em 2024, há a possibilidade da Casa indicar dois nomes para o Tribunal. O cargo é um dos mais cobiçados do Estado. Os conselheiros possuem estrutura de gabinete com servidores concursados e comissionados, além de carro com motorista. O salário gira em torno de R$ 35 mil fora os benefícios.
Atualmente, o TCE é composto por sete conselheiros, sendo quatro indicados pela Assembleia e três pelo governador Romeu Zema (Novo). No caso das próximas vacâncias, a indicação das cadeiras pertence à Casa Legislativa.
A primeira vaga deve ficar disponível ainda no primeiro semestre do próximo ano. A expectativa é que o conselheiro José Alves Viana se aposente em abril, quando completará 75 anos, idade em que todo servidor público deve se aposentar compulsoriamente.
Já a segunda vaga a ser preenchida deve ser do ex-deputado Wanderley Ávila, um dos mais antigos conselheiros do tribunal. O advogado irá completar 75 anos em outubro. Em 2025, será a vez do conselheiro Mauri Torres também se aposentar compulsoriamente.
Com esse cenário, há quem projete que as indicações para os cargos serão a grande disputa da Assembleia no próximo ano. Na lista de interessados há ex-deputados e deputados com longa trajetória na Casa. Os mais cotados até o momento são os deputados Alencar da Silveira Jr. (PDT), que está em seu oitavo mandato, Duarte Bechir (PSD), que está na Casa desde 2009, e Doutor Wilson (PSD), que assumiu neste ano o seu quarto mandato consecutivo.
A ex-deputada estadual Celise Laviola (MDB) também estaria no páreo, apesar de alguns deputados acreditarem que sejam pequenas as chances de um ex-parlamentar conseguir a indicação e o apoio da Casa, a preferência deve ficar entre os deputados com mandato vigente.
Por tradição, a ALMG costumava indicar para o cargo do TCE o deputado com mais tempo de mandato. Porém, o critério não é uma regra e, atualmente, tem se pesado mais a articulação política feita entre os colegas para ser escolhido, como foi o caso da eleição do ex-presidente Agostinho Patrus, na última legislatura.
Responsável por analisar as contas do governador, da Assembleia Legislativa e das 853 prefeituras do Estado, a competência técnica exigida para o posto de conselheiro é alta. A Constituição de Minas exige que, no momento da indicação para conselheiro, os candidatos tenham entre 35 a 65 anos, idoneidade moral e reputação ilibada, além de “notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos, financeiros ou de administração pública”.
Também é exigida experiência de pelo menos dez anos de atividade profissional que exija esses conhecimentos. O órgão também tem poderes para fiscalizar licitações e os gastos das empresas estatais.