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string(65) "Damares sobre encontro com Bolsonaro: "Comecei meu diabo com ele""
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string(5119) "ERRO DE DIGITAÇÃO
A senadora Damares Alves (Republicanos) cometeu uma gafe ao compartilhar seu encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no X nesta terça-feira (26/3). Ela confundiu a palavra “dia” por “diabo”, causando mal-estar entre seus seguidores.
“E comecei meu diabo com ele, com o meu líder, com o homem que mudou a história do Brasil. Já oramos juntos hoje! Chamo todos os meus amigos para nos unirmos hoje em oração. Parem um minutinho agora pela manhã e orem pelo nosso Presidente e por nosso país. Deus continua sendo Deus!”, diz o post.
Nos comentários, os seguidores da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos pediram para que ela mudasse o post. “Comecei meu ‘diabo’??? Acho que foi erro de digitação”, apontou um perfil.
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Damares trocou a palavra "dia" por "diabo" em post
Reprodução / X
“Está escrito ‘meu diabo com ele’. Corrige, por favor”, pediu outro. “Melhor refazer o post”, sugeriu um terceiro.
A senadora fez uma nova postagem – desta vez com o texto correto – minutos depois, mas não apagou o post antigo. Ela também restringiu os comentários do post mais recente.
A publicação de Damares pede orações para que o ex-presidente não vire réu no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O colegiado vai decidir se aceita ou arquiva a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, por tentativa de golpe de Estado.
Primeira Turma marcou sessões até quarta-feira (26/3) para julgar BolsonaroAntonio Augusto/STF
Ex-presidente não falou com a imprensa no STF, mas antes disse que Moraes já tinha uma sentença pronta contra eleAntonio Augusto/STF
Ex-presidente é acusado por uma série de crimes que somados podem dar mais de 28 anos de prisãoAntonio Augusto/STF
Julgamento começou com leitura do relatório do ministro Alexandre de MoraesRosinei Coutinho/STF
Bolsonaro sentou na primeira fila da Primeira Turma do STFRosinei Coutinho/STF
Primeiro julgamento teve fala das defesas dos sete acusados de envolvimento na trama golpistaRosinei Coutinho/STF
Moraes diz que denúncia de golpe revela 'risco iminente' aos PoderesGustavo Moreno/STF
Presença de Bolsonaro no julgamento foi uma surpresa, uma vez que ele não havia avisado que assistiria a sessão no localAntonio Augusto/STF
Advogado afirmou que Bolsonaro autorizou mudanças nas Forças Armadas antes de perder o mandato
Se os ministros decidirem aceitar a denúncia, Bolsonaro e outros sete acusados se tornam réus em uma ação penal. Em seguida, a acusação deve colher mais provas e marcar audiências para ouvir os acusados e as testemunhas, antes de julgar o mérito do caso e condenar ou absolver o grupo.
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A senadora Damares Alves (Republicanos) cometeu uma gafe ao compartilhar seu encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no X nesta terça-feira (26/3). Ela confundiu a palavra “dia” por “diabo”, causando mal-estar entre seus seguidores.
“E comecei meu diabo com ele, com o meu líder, com o homem que mudou a história do Brasil. Já oramos juntos hoje! Chamo todos os meus amigos para nos unirmos hoje em oração. Parem um minutinho agora pela manhã e orem pelo nosso Presidente e por nosso país. Deus continua sendo Deus!”, diz o post.
Nos comentários, os seguidores da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos pediram para que ela mudasse o post. “Comecei meu ‘diabo’??? Acho que foi erro de digitação”, apontou um perfil.
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Damares trocou a palavra "dia" por "diabo" em post
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“Está escrito ‘meu diabo com ele’. Corrige, por favor”, pediu outro. “Melhor refazer o post”, sugeriu um terceiro.
A senadora fez uma nova postagem – desta vez com o texto correto – minutos depois, mas não apagou o post antigo. Ela também restringiu os comentários do post mais recente.
A publicação de Damares pede orações para que o ex-presidente não vire réu no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O colegiado vai decidir se aceita ou arquiva a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, por tentativa de golpe de Estado.
Primeira Turma marcou sessões até quarta-feira (26/3) para julgar BolsonaroAntonio Augusto/STF
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Ex-presidente é acusado por uma série de crimes que somados podem dar mais de 28 anos de prisãoAntonio Augusto/STF
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Moraes diz que denúncia de golpe revela 'risco iminente' aos PoderesGustavo Moreno/STF
Presença de Bolsonaro no julgamento foi uma surpresa, uma vez que ele não havia avisado que assistiria a sessão no localAntonio Augusto/STF
Advogado afirmou que Bolsonaro autorizou mudanças nas Forças Armadas antes de perder o mandato
Se os ministros decidirem aceitar a denúncia, Bolsonaro e outros sete acusados se tornam réus em uma ação penal. Em seguida, a acusação deve colher mais provas e marcar audiências para ouvir os acusados e as testemunhas, antes de julgar o mérito do caso e condenar ou absolver o grupo.