Um dos pontos destacados pela desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita na decisão que levou à prisão preventiva de Marcelo Crivella (Republicanos), foi que integrantes do ‘QG da Propina’ se referiam ao prefeito do Rio como ‘zero um’.


O documento aponta que “o Ministério Público [do Rio de Janeiro] juntou cópias de mensagens trocadas via WhatsApp entre integrantes do grupo criminoso, em que cobravam determinada quantia em espécie a pedido do Zero Um”. 

O esquema consistia no pagamento de uma espécie de ‘pedágio’ sobre faturas recebidas no Tesouro Municipal. Segundo o MP-RJ, o esquema arrecadou R$50 mi em propinas.