"A primeira coisa é aceitar que erramos. Podem não ser esses os erros, mas erramos. Se nós não tivéssemos errado, o presidente não era o Bolsonaro. Era alguém do PSDB, alguém do PT, do PSB, do PDT. Era alguém desse bloco. Aliás, um erro grave foi o de cair na corrupção", diz ele, em entrevista ao Globo
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"Vai ter de ter. O Brasil vai ter que encontrar um rumo e uma coesão. São duas palavras que eu acho que resumem nosso fracasso. Nós não fomos capazes de fazer uma coesão e não fomos capazes de definir um rumo", afirma ainda Cristovam, que se apresenta como a voz disposta a fazer a chamada "autocrítica" da esquerda.
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O ex-senador Cristovam Buarque, que apoiou o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, diz que Jair Bolsonaro é consequência dos erros da esquerda – e não de um processo de impeachment sem crime de responsabilidade. "A primeira coisa é aceitar que erramos. Podem não ser esses os erros, mas erramos. Se nós não tivéssemos errado, o presidente não era o Bolsonaro. Era alguém do PSDB, alguém do PT, do PSB, do PDT. Era alguém desse bloco. Aliás, um erro grave foi o de cair na corrupção. Nós, como bloco, toleramos a corrupção, o aparelhamento do Estado, convivemos com as mordomias", diz ele, em entrevista ao Globo.
"Vai ter de ter. O Brasil vai ter que encontrar um rumo e uma coesão. São duas palavras que eu acho que resumem nosso fracasso. Nós não fomos capazes de fazer uma coesão e não fomos capazes de definir um rumo", afirma ainda Cristovam, que se apresenta como a voz disposta a fazer a chamada "autocrítica" da esquerda.