POSICIONAMENTO

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, se pronunciou nesta segunda-feira (31) sobre a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições 2022.


Roscoe, que era cotado a ministro em um possível segundo mandato de Bolsonaro, desejou sorte ao  governo petista.

“Finalizado o pleito eleitoral, gostaria de desejar sucesso ao novo governo”, publicou no Twitter.

O presidente da Fiemg ainda disse que continuará a defender um Estado menor, “de reformas estruturais fundamentais e de um setor produtivo cada vez mais eficiente”.

“A Fiemg se manterá ativa, presente, combativa e à disposição para contribuir com propostas que gerem benefícios para Minas e para o Brasil”, finalizou.


Roscoe esteve presente em diversas atividades de campanha de Jair Bolsonaro, principalmente no segundo turno. Durante o período eleitoral, o atual presidente compareceu por duas vezes em eventos organizados pela instituição.


Flávio Roscoe inclusive era cotado para assumir um eventual Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, que Jair Bolsonaro prometeu recriar e colocar um mineiro para chefiar, caso fosse reeleito.


Confira o posicionamento completo de Flávio Roscoe:


“Finalizado o pleito eleitoral, gostaria de desejar sucesso ao novo governo. Continuaremos a defender um Estado cada vez menor, de reformas estruturais fundamentais e de um setor produtivo cada vez mais eficiente, gerador de emprego e renda para a nossa população. Queremos crer na continuidade do desenvolvimento do país e de Minas Gerais, que vem crescendo, nos últimos anos, acima da média nacional. Crescimento esse, fruto de medidas adotadas nos últimos anos que reduziram a burocracia, os impostos e melhoraram o ambiente de negócios, gerando resultados diretos para a sociedade. A FIEMG se manterá ativa, presente, combativa e à disposição para contribuir com propostas que gerem benefícios para Minas e para o Brasil”.

 

@Roscoe_Flavio
Finalizado o pleito eleitoral, gostaria de desejar sucesso ao novo governo.

Continuaremos a defender um Estado cada vez menor, de reformas estruturais fundamentais e de um setor produtivo cada vez mais eficiente, gerador de emprego e renda para a nossa população.