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"O presidente Lula deu mais uma lição ao Brasil e ao mundo. Foi muito corajoso e oportuno ao dizer apenas as verdades que precisam ser ditas. Equivocadas e perigosas são a miopia e a indignação seletiva dos que insistem em não enxergar o óbvio, disse Carvalho, segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
O advogado disse que estava se pronunciando de forma pessoal e pediu” que a Conib ouça os judeus progressistas de todo o país e que possa se reposicionar condenando toda e qualquer tipo de atrocidade.
Carvalho disse, ainda, que “é preciso ao mesmo tempo fazer o repúdio veemente aos ataques terroristas odiosos do Hamas e o repúdio veemente às reações desproporcionais e verdadeiramente genocidas do governo de extrema-direita de Israel".
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, o número de palestinos mortos pelos ataques israelenses desde o dia 7 de outubro já chega a mais de 11,3 mil vítimas. A informação foi divulgada pela agência Wafa.
Entre os mortos haveria 4.609 menores, 3,1 mil mulheres e 678 idosos. Já o número de feridos chegou a 28 mil.
Fonte:Brasil247
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O advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, criticou a Confederação Israelita Brasileira (Conib) após a entidade judaica atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em decorrência de uma declaração em que condenou a desproporcionalidade dos ataques israelenses e comparou a ação militar das tropas de Israel ao ato do grupo palestino Hamas, que deixou 1,4 mil israelenses mortos no dia 7 de outubro.
"O presidente Lula deu mais uma lição ao Brasil e ao mundo. Foi muito corajoso e oportuno ao dizer apenas as verdades que precisam ser ditas. Equivocadas e perigosas são a miopia e a indignação seletiva dos que insistem em não enxergar o óbvio, disse Carvalho, segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
O advogado disse que estava se pronunciando de forma pessoal e pediu” que a Conib ouça os judeus progressistas de todo o país e que possa se reposicionar condenando toda e qualquer tipo de atrocidade.
Carvalho disse, ainda, que “é preciso ao mesmo tempo fazer o repúdio veemente aos ataques terroristas odiosos do Hamas e o repúdio veemente às reações desproporcionais e verdadeiramente genocidas do governo de extrema-direita de Israel".
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, o número de palestinos mortos pelos ataques israelenses desde o dia 7 de outubro já chega a mais de 11,3 mil vítimas. A informação foi divulgada pela agência Wafa.
Entre os mortos haveria 4.609 menores, 3,1 mil mulheres e 678 idosos. Já o número de feridos chegou a 28 mil.
Fonte:Brasil247