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string(73) "Contra Alcolumbre, senadores vão ao STF por sabatina de André Mendonça"
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Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) entraram com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para que ele paute a sabatina de André Mendonça.
O documento afirma que Alcolumbre “se recusa a marcar a sabatina” do indicado de Jair Bolsonaro ao STF, protocolada oficialmente no dia 2 de agosto pelo então secretário-geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos. Em reunião da CCJ nesta quarta-feira (16), senadores cobraram do presidente da CCJ a data para a discussão.
“Presidente, acho que isso é do nosso dever. Independentemente da posição de cada um, favorável ou contrária à indicação, eu acho que a sabatina é do nosso dever. Por isso, eu falo em nome do meu partido, o Podemos, que, de forma consensual está aqui o Senador Kajuru —, decidiu, em reunião de ontem, que iríamos apelar a V. Exa. para definir a data dessa sabatina, como um dever a ser cumprido por esta Comissão”, disse o senador Álvaro Dias (PR).
O pedido do senador foi subscrito por outros colegas, em reforço ao pedido, como Esperidião Amin (PP-PR), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Soraya Thronicke (PSL-MS), além de um dos autores do mandado, Alessandro Vieira, que completou: “Não existe motivo republicano para esta conduta”.
Para a senadora Soraya Thronicke, a sabatina deve ser pautada, pois “é um direito do presidente da República, que indicou, do povo brasileiro e do próprio indicado”.
Desde a aposentadoria do então ministro Marco Aurélio Mello, em 12 de julho, o Supremo aguarda a aprovação de um novo integrante da Corte. No momento, o STF está com 10 ministros em sua composição, o que abre espaço para empates em votações.
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Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) entraram com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para que ele paute a sabatina de André Mendonça.
O documento afirma que Alcolumbre “se recusa a marcar a sabatina” do indicado de Jair Bolsonaro ao STF, protocolada oficialmente no dia 2 de agosto pelo então secretário-geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos. Em reunião da CCJ nesta quarta-feira (16), senadores cobraram do presidente da CCJ a data para a discussão.
“Presidente, acho que isso é do nosso dever. Independentemente da posição de cada um, favorável ou contrária à indicação, eu acho que a sabatina é do nosso dever. Por isso, eu falo em nome do meu partido, o Podemos, que, de forma consensual está aqui o Senador Kajuru —, decidiu, em reunião de ontem, que iríamos apelar a V. Exa. para definir a data dessa sabatina, como um dever a ser cumprido por esta Comissão”, disse o senador Álvaro Dias (PR).
O pedido do senador foi subscrito por outros colegas, em reforço ao pedido, como Esperidião Amin (PP-PR), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Soraya Thronicke (PSL-MS), além de um dos autores do mandado, Alessandro Vieira, que completou: “Não existe motivo republicano para esta conduta”.
Para a senadora Soraya Thronicke, a sabatina deve ser pautada, pois “é um direito do presidente da República, que indicou, do povo brasileiro e do próprio indicado”.
Desde a aposentadoria do então ministro Marco Aurélio Mello, em 12 de julho, o Supremo aguarda a aprovação de um novo integrante da Corte. No momento, o STF está com 10 ministros em sua composição, o que abre espaço para empates em votações.