array(31) {
["id"]=>
int(158775)
["title"]=>
string(52) "Ciro Nogueira defende Bolsonaro e ataca Freire Gomes"
["content"]=>
string(3663) "SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Ex-chefe da Casa Civil no governo Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), saiu em defesa do ex-presidente após as revelações da arquitetura de um golpe de estado.
Ciro Nogueira atacou o general Freire Gomes, que em depoimento à Polícia Federal disse ter se oposto ao golpe planejado por Bolsonaro. O senador também fez críticas ao então comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Baptista Junior, que igualmente rechaçou o golpe e, em depoimento, revelou que Freire Gomes teria ameaçado prender Bolsonaro, caso o então presidente desse prosseguimento ao ímpeto antidemocrático.
"O general da ativa mais importante do país na ocasião que ouviu uma ameaça grave à democracia é o mesmo que agora bate no ex-comandante em chefe que perdeu as eleições da mesma forma que bateria continência para o mesmo comandante em chefe, caso ele tivesse sido reeleito?", escreveu o senador em seu perfil no X.
Nogueira acusou Freire Gomes de prevaricar por não denunciar Bolsonaro e chamou o militar de "criminoso inconteste". "Está absolutamente provado que há um criminoso inconteste. Ou o criminoso que cometeu prevaricação ao não denunciar ao país o 'golpe' ou o caluniador que o denuncia nesta segunda-feira (18), não tendo ocorrido".
Ciro Nogueira também disse ser uma "vergonha inominável" Freire Gomes "borrar-se agora" em meio às investigações e mandou o militar "honrar sua farda". "Todos os militares têm o dever de honrar sua farda. Alguns deveriam ter ainda mais compromisso em honrar seus pijamas".
Freire Gomes disse à PF que a minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres é a mesma versão que foi apresentada por Bolsonaro aos chefes das Forças Armadas em reunião em dezembro de 2022.
Já o Baptista Júnior afirmou à PF que Freire Gomes chegou a comunicar que prenderia Bolsonaro caso ele tentasse colocar em prática um golpe de Estado, segundo a Folha de S.Paulo.
Freire Gomes chegou a ser chamado de "cagão" por Braga Netto e Ailton Moraes Barros por ter recusado o plano golpista de Bolsonaro. Em depoimento, o general disse ter sofrido "ameaças e pressões" por não embarcar na trama, e alegou que recebia ataques nas redes do economista Paulo Figueiredo, ex-comentarista da Jovem Pan, e que também é investigado na operação que investigar o golpe após as eleições de 2022. Ele também depôs que o deputado federal e ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello (PL-RJ) sugeriu o uso das Forças Armadas para barrar a posse de Lula.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(613481)
["filename"]=>
string(24) "cironogueirapilantra.jpg"
["size"]=>
string(6) "341196"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(21) "iissportes/iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(36) " © Marcelo Camargo/Agência Brasil"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(218) "Ciro Nogueira atacou o general Freire Gomes, que em depoimento à Polícia Federal disse ter se oposto ao golpe planejado por Bolsonaro
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(50)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(52) "ciro-nogueira-defende-bolsonaro-e-ataca-freire-gomes"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-03-18 17:11:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-03-18 17:11:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-03-18T17:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(45) "iissportes/iinternas/cironogueirapilantra.jpg"
}
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Ex-chefe da Casa Civil no governo Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), saiu em defesa do ex-presidente após as revelações da arquitetura de um golpe de estado.
Ciro Nogueira atacou o general Freire Gomes, que em depoimento à Polícia Federal disse ter se oposto ao golpe planejado por Bolsonaro. O senador também fez críticas ao então comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Baptista Junior, que igualmente rechaçou o golpe e, em depoimento, revelou que Freire Gomes teria ameaçado prender Bolsonaro, caso o então presidente desse prosseguimento ao ímpeto antidemocrático.
"O general da ativa mais importante do país na ocasião que ouviu uma ameaça grave à democracia é o mesmo que agora bate no ex-comandante em chefe que perdeu as eleições da mesma forma que bateria continência para o mesmo comandante em chefe, caso ele tivesse sido reeleito?", escreveu o senador em seu perfil no X.
Nogueira acusou Freire Gomes de prevaricar por não denunciar Bolsonaro e chamou o militar de "criminoso inconteste". "Está absolutamente provado que há um criminoso inconteste. Ou o criminoso que cometeu prevaricação ao não denunciar ao país o 'golpe' ou o caluniador que o denuncia nesta segunda-feira (18), não tendo ocorrido".
Ciro Nogueira também disse ser uma "vergonha inominável" Freire Gomes "borrar-se agora" em meio às investigações e mandou o militar "honrar sua farda". "Todos os militares têm o dever de honrar sua farda. Alguns deveriam ter ainda mais compromisso em honrar seus pijamas".
Freire Gomes disse à PF que a minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres é a mesma versão que foi apresentada por Bolsonaro aos chefes das Forças Armadas em reunião em dezembro de 2022.
Já o Baptista Júnior afirmou à PF que Freire Gomes chegou a comunicar que prenderia Bolsonaro caso ele tentasse colocar em prática um golpe de Estado, segundo a Folha de S.Paulo.
Freire Gomes chegou a ser chamado de "cagão" por Braga Netto e Ailton Moraes Barros por ter recusado o plano golpista de Bolsonaro. Em depoimento, o general disse ter sofrido "ameaças e pressões" por não embarcar na trama, e alegou que recebia ataques nas redes do economista Paulo Figueiredo, ex-comentarista da Jovem Pan, e que também é investigado na operação que investigar o golpe após as eleições de 2022. Ele também depôs que o deputado federal e ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello (PL-RJ) sugeriu o uso das Forças Armadas para barrar a posse de Lula.