Convidado por Bolsonaro para dar um tom 'anti-corrupção' no governo e demarcar uma linha institucional de perseguição ao ex-presidente Lula, Sergio Fernando Moro mergulhou na zona obscura do bolsonarismo manipulável, ostentando um discuso flácido e tutelado por pressões de segmentos ultraconservadores; a desnomeação de Ilona Szabó marca em definitivo sua descida de patamar: Moro encolheu e virou funcionário de Bolsonaro