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O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (21/2), em um evento do Partido Liberal em Brasília, que o Brasil não é mais uma democracia. E chorou ao falar de sua entrada na política, aos 17 anos, graças ao pai, Jair Bolsonaro (PL).
A fala ocorre após Jair Bolsonaro ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de comandar um grupo de pessoas, incluindo militares, com o intuito de se manter à frente do poder Executivo federal e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Vivemos um momento delicado no país. Acredito que a gente não vive mais em uma democracia e tem que se adaptar aos novos tempos. Mas jamais vamos nos calar”, afirmou o parlamentar.
Em outro momento, enquanto recordava as orientações de seu pai quando concorreu ao Legislativo municipal contra a própria mãe, Rogéria Bolsonaro, Carlos se emocionou.
"O momento que a gente vive é delicado e covarde. Não desejo isso para ninguém na vida. Nem para uma pessoa que às vezes tem uma posição política ideológica diferente e deseja o que está acontecendo com meu pai e sua família. É desumano", afirmou o vereador.
Bolsonaro foi acusado pelo seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, em delação premiada, de ser um dos mentores da tentativa de golpe de estado, tendo inclusive pedido para alterar um documento que inicialmente previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes e do então presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os nomes de Mendes e Pacheco foram posteriormente excluídos da lista.
Fala de Bolsonaro
Em 2017, um documento enviado à PGR pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin listava 108 políticos a ser investigados com base na delação premiada de ex-executivos da construtora Odebrecht,
Naquela ocasião, Bolsonaro postou vídeo celebrando a investigação contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que estava entre as citadas. A fala do ex-presidente - "A papuda lhe espera. Boa estadia lá! Valeu!" - ficou famosa e é usada até hoje.
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A fala ocorre após Jair Bolsonaro ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de comandar um grupo de pessoas, incluindo militares, com o intuito de se manter à frente do poder Executivo federal e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Bolsonaro foi acusado pelo seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, em delação premiada, de ser um dos mentores da tentativa de golpe de estado, tendo inclusive pedido para alterar um documento que inicialmente previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes e do então presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os nomes de Mendes e Pacheco foram posteriormente excluídos da lista.
Fala de Bolsonaro
Em 2017, um documento enviado à PGR pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin listava 108 políticos a ser investigados com base na delação premiada de ex-executivos da construtora Odebrecht,
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