O ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, decidiu processar criminalmente o juiz Sergio Moro e o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, por ter sido conduzido com algemas nas mãos e correntes nos pés, tal qual se fazia com os escravos no Brasil; a notícia foi dada pelo colunista Lauro Jardim, do Globo, que afirma que Cabral recebeu um "tratamento selvagem e ilegal"; em vídeo postado nesta tarde, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), que já presidiu a seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro, se mostrou indignado e disse que "fascistas da Lava Jato" acorrentaram Cabral para ameaçar todos os que lutam por democracia no Brasil