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string(95) "Boulos chama rompimento de barragem em Mariana de crime e reclama de absolvição de executivos"
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string(2218) "O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL), classificou como "lamentável e não razoável" a absolvição dos executivos das mineradoras Samarco, Vale e BHP, pela tragédia de Mariana, ocorrida em 5 de novembro de 2015.
O ministro participa na manhã dessa quarta-feira (4/11) em Belo Horizonte de ato em frente à Assembleia Legislativa em memória dos 10 anos do rompimento de barragem da Samarco - uma joint ventura entre a Vale e a BHP - em Mariana, que provocou a morte de 19 pessoas.
Ao todo, 21 executivos foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por homicídio e crimes ambientais. A absolvição, pela Justiça Federal, ocorreu em 2024. "É lamentável que quem comete um crime dessa dimensão não seja punido. Primeiro, demorar dez anos. E o resultado ser uma absolvição completa de todas as pessoas, não é razoável", disse Boulos, em entrevista antes do ato em frente à Assembleia.
O MPF recorre da absolvição em relação a crimes ambientais. As acusações de homicídio, no entanto, prescreveram. O ministro disse ainda acreditar em uma mudança no posicionamento da Justiça "Esperamos que, ainda que tarde, se faça justiça e os executivos sejam punidos criminalmente", afirmou o auxiliar do presidente Lula.
Em nota, a Samarco afirma que a decisão da Justiça Federal brasileira refletiu a defesa e os fatos apresentados no processo e confirma que a empresa sempre agiu de acordo com a legislação vigente. A reportagem entrou em contato também com a Vale, BHP, e com a Justiça Federal. A Vale informou que não emitirá comentários sobre as declarações de Boulos. Assim que os demais retornos forem enviados serão acrescentados ao texto.
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O ministro participa na manhã dessa quarta-feira (4/11) em Belo Horizonte de ato em frente à Assembleia Legislativa em memória dos 10 anos do rompimento de barragem da Samarco - uma joint ventura entre a Vale e a BHP - em Mariana, que provocou a morte de 19 pessoas.
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