CRÍTICAS


O presidente Jair Bolsonaro visitou, neste sábado (10/4), de moto, a comunidade Morro da Cruz, em São Sebastião. Ao entrar, sem uso de máscara, na casa de uma família venezuelana, ele voltou a criticar a política de lockdown e ressaltou que caso as restrições continuem, poderá faltar dinheiro para o pagamento de servidores civis e militares no futuro. O mandatário ressaltou que a política do” fique em casa” está errada.

"A educação no Brasil não é boa. Agora, essa molecada que está ultrapassando um ano sem estudar vai ficar com educação pior do que seus pais. Então, o futuro do Brasil com essa política do 'fique em casa', não tem aula, fecha tudo... Quem pode ficar, servidor, ainda fica. Daqui a pouco, servidores público civis e militares, não vai ter arrecadação para pagar vocês. E aí vai começar a atrasar e não pagar salário também. Então, isso atinge a todos nós", apontou.

Bolsonaro também teceu ataques ao governador de São Paulo, João Doria, chamando-o de “patife”.

"O que eles querem, como esse patife aí de São Paulo quer, é quebrar o Estado, quebrar o Brasil, para depois apontar os responsáveis. É coisa de patife, que é o caso desse cara aí de São Paulo que usou meu nome para se eleger", concluiu.