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string(81) "‘Bolsonaro está usando o nome de Deus em vão’, diz Marina em Teófilo Otoni"
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A deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) acusou o presidente e candidato Jair Bolsonaro (PL), nesta sexta-feira (21), em Teófilo Otoni, de utilizar o nome de Deus em vão. Ao lado da senadora Simone Tebet (MDB), a ex-ministra do Meio Ambiente acompanhou o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a agenda de campanha no Vale do Mucuri.
Conforme Marina, o apoio a Lula tanto dela quanto de Tebet seria um testemunho de que “é possível unir o Brasil”. “O Bolsonaro quer nos dividir. O Bolsonaro fala do ódio. Até dentro das igrejas está tendo briga, está tendo confusão. (Bolsonaro) Está usando o nome de Deus em vão”, afirma a ex-ministra, que é filiada à denominação evangélica Assembleia de Deus.
Marina acrescentou que, em defesa da democracia e em reconhecimento a Lula como única opção que reuniria as condições para derrotar Bolsonaro, é que ela e Tebet endossam a eleição do ex-presidente. “Prestem atenção, duas mulheres. Uma da Amazônia e outra do Mato Grosso (do Sul). Uma mulher católica e outra evangélica. Uma mulher branca e outra preta. Isso não nos separa. Isso nos une”, disse a deputada federal eleita.
A ex-ministra do Meio Ambiente ainda avaliou que “é impossível ter democracia” diante do atual quadro socioeconômico do Brasil. “Por que Lula presidente? Porque esse país, neste momento, tem 33 milhões de brasileiros e brasileiras que estão passando fome. Porque esse país tem pessoas jovens da periferia, pretas, que são assassinadas pelo fato de terem a cor da pele preta”, apontou ela.
Marina argumentou que, quando Lula foi presidente, criou o Programa Universidade para Todos (ProUni) e políticas públicas para que mulheres “tivessem o que dar de comer para a família”. “Defender o direito das mulheres é ter educação, é ter creche, é ter hospital, é ter uma casa”, defendeu a ex-ministra, que, assim como Tebet, estará na visita de Lula a Belo Horizonte e a Ribeirão das Neves neste sábado (22).
Por fim, Marina pediu que os eleitores se mantenham em “estado permanente de mobilização”. “Nós vamos mostrar para ele que no dia 30 chegou a hora da onça beber água e ela vai beber água na urna eletrônica. É Lula presidente. Bolsonaro não vai botar o país de joelhos. Não vai fazer o Brasil ficar dividido”, afirmou ela.
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A deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) acusou o presidente e candidato Jair Bolsonaro (PL), nesta sexta-feira (21), em Teófilo Otoni, de utilizar o nome de Deus em vão. Ao lado da senadora Simone Tebet (MDB), a ex-ministra do Meio Ambiente acompanhou o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a agenda de campanha no Vale do Mucuri.
Conforme Marina, o apoio a Lula tanto dela quanto de Tebet seria um testemunho de que “é possível unir o Brasil”. “O Bolsonaro quer nos dividir. O Bolsonaro fala do ódio. Até dentro das igrejas está tendo briga, está tendo confusão. (Bolsonaro) Está usando o nome de Deus em vão”, afirma a ex-ministra, que é filiada à denominação evangélica Assembleia de Deus.
Marina acrescentou que, em defesa da democracia e em reconhecimento a Lula como única opção que reuniria as condições para derrotar Bolsonaro, é que ela e Tebet endossam a eleição do ex-presidente. “Prestem atenção, duas mulheres. Uma da Amazônia e outra do Mato Grosso (do Sul). Uma mulher católica e outra evangélica. Uma mulher branca e outra preta. Isso não nos separa. Isso nos une”, disse a deputada federal eleita.
A ex-ministra do Meio Ambiente ainda avaliou que “é impossível ter democracia” diante do atual quadro socioeconômico do Brasil. “Por que Lula presidente? Porque esse país, neste momento, tem 33 milhões de brasileiros e brasileiras que estão passando fome. Porque esse país tem pessoas jovens da periferia, pretas, que são assassinadas pelo fato de terem a cor da pele preta”, apontou ela.
Marina argumentou que, quando Lula foi presidente, criou o Programa Universidade para Todos (ProUni) e políticas públicas para que mulheres “tivessem o que dar de comer para a família”. “Defender o direito das mulheres é ter educação, é ter creche, é ter hospital, é ter uma casa”, defendeu a ex-ministra, que, assim como Tebet, estará na visita de Lula a Belo Horizonte e a Ribeirão das Neves neste sábado (22).
Por fim, Marina pediu que os eleitores se mantenham em “estado permanente de mobilização”. “Nós vamos mostrar para ele que no dia 30 chegou a hora da onça beber água e ela vai beber água na urna eletrônica. É Lula presidente. Bolsonaro não vai botar o país de joelhos. Não vai fazer o Brasil ficar dividido”, afirmou ela.