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string(79) "BH: Processo de cassação de Gabriel Azevedo vai prosseguir, decide relatório"
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A investigação da denúncia de quebra de decoro parlamentar e abuso de autoridade sobre o presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), Gabriel Azevedo (sem partido), terá continuidade após parecer da Comissão Processante, de autoria da relatora, vereadora Professora Marli (PP).
Em setembro, a maioria dos vereadores aprovaram a abertura do processo de cassação após denúncia da deputada federal e ex-vereadora Nely Aquino (Podemos-MG). A parlamentar citou agressões verbais aos vereadores Flávia Borja (PP) e Wagner Ferreira (PDT); gravação de uma conversa sem autorização com o vereador Marcos Crispim (PP); desrespeito na criação de uma nova CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre os contratos da Lagoa da Pampulha; entre outras acusações.
Em sua defesa, Gabriel Azevedo argumentou, segundo consta no relatório, que não cometeu "nenhuma quebra de decoro parlamentar, e, portanto, a denúncia seria nula. Alega, por fim, que as acusações seriam vagas, imprecisas e desprovidas de conteúdo probatório factível".
O presidente da Câmara também pediu suspeição da relatora. Professora Marli é mãe do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), atual adversário político de Gabriel.
Marcelo Aro, em entrevista do Estado de Minas, defendeu a cassação do mandato do vereador e chegou a relatar que sua mãe era brava e que "quando era criança, ela dava uns castigos fora da proporção razoável".
No documento Marli relata que as declarações de seus familiares "não podem ser confundidas com declarações dela, e por isso, não implicam impedimento".
As vereadoras que integram a Comissão Processante Janaína Cardoso (União Brasil) e Iza Lourença (PSOL) terão cinco dias úteis, até a próxima quarta-feira (27/9), para apreciar o relatório.
Agora cabe a Gabriel Azevedo designar o início da instrução e determinar os atos diligências e audiências para o depoimento e inquirição das testemunhas. Apesar da denúncia, ele está mantido no cargo, após decisão da Justiça, caso perca a presidência terá de ser comunicado com 24 horas de antecedência.
Fonte:em.com.br
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Em setembro, a maioria dos vereadores aprovaram a abertura do processo de cassação após denúncia da deputada federal e ex-vereadora Nely Aquino (Podemos-MG). A parlamentar citou agressões verbais aos vereadores Flávia Borja (PP) e Wagner Ferreira (PDT); gravação de uma conversa sem autorização com o vereador Marcos Crispim (PP); desrespeito na criação de uma nova CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre os contratos da Lagoa da Pampulha; entre outras acusações.
Em sua defesa, Gabriel Azevedo argumentou, segundo consta no relatório, que não cometeu "nenhuma quebra de decoro parlamentar, e, portanto, a denúncia seria nula. Alega, por fim, que as acusações seriam vagas, imprecisas e desprovidas de conteúdo probatório factível".
O presidente da Câmara também pediu suspeição da relatora. Professora Marli é mãe do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), atual adversário político de Gabriel.
Marcelo Aro, em entrevista do Estado de Minas, defendeu a cassação do mandato do vereador e chegou a relatar que sua mãe era brava e que "quando era criança, ela dava uns castigos fora da proporção razoável".
No documento Marli relata que as declarações de seus familiares "não podem ser confundidas com declarações dela, e por isso, não implicam impedimento".
As vereadoras que integram a Comissão Processante Janaína Cardoso (União Brasil) e Iza Lourença (PSOL) terão cinco dias úteis, até a próxima quarta-feira (27/9), para apreciar o relatório.
Agora cabe a Gabriel Azevedo designar o início da instrução e determinar os atos diligências e audiências para o depoimento e inquirição das testemunhas. Apesar da denúncia, ele está mantido no cargo, após decisão da Justiça, caso perca a presidência terá de ser comunicado com 24 horas de antecedência.
Fonte:em.com.br