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string(87) "Barroso lamenta 'atraso das intervenções militares' em tentativa de golpe na Bolívia"
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BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, atribuiu a tentativa de golpe de Estado na Bolívia, nesta quarta-feira (26), aos “ciclos do atraso das intervenções militares” que ainda perpetuam na América Latina.
O ministro comentou a ação que tenta derrubar o governo boliviano ao deixar a Corte a caminho de Portugal, onde participará, junto a outras autoridades políticas e jurídicas brasileiras, do “Gilmarpalooza”, evento promovido pelo colega de tribunal Gilmar Mendes.
"É triste que a América Latina não consiga superar os ciclos do atraso das intervenções militares", disse Barroso minutos depois de ter recebido a notícia.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce tratou as ações golpistas como "mobilizações irregulares", enquanto o ex-presidente Evo Morales as caracterizou como um "golpe de Estado". Unidades do Exército foram vistas reunidas em praças e ruas de La Paz, com militares fazendo guarda no palácio durante a tarde.
Evo Morales acusou o ex-comandante do Exército, o general Juan José Zuñiga, de estar por trás da mobilização. O presidente de Honduras, atual presidente da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), se pronunciou sobre o ocorrido, pedindo uma reunião de emergência dos Estados membros, dos quais o Brasil faz parte.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou a movimentação e fez um apelo ao respeito pela democracia na região.
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O ministro comentou a ação que tenta derrubar o governo boliviano ao deixar a Corte a caminho de Portugal, onde participará, junto a outras autoridades políticas e jurídicas brasileiras, do “Gilmarpalooza”, evento promovido pelo colega de tribunal Gilmar Mendes.
"É triste que a América Latina não consiga superar os ciclos do atraso das intervenções militares", disse Barroso minutos depois de ter recebido a notícia.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce tratou as ações golpistas como "mobilizações irregulares", enquanto o ex-presidente Evo Morales as caracterizou como um "golpe de Estado". Unidades do Exército foram vistas reunidas em praças e ruas de La Paz, com militares fazendo guarda no palácio durante a tarde.
Evo Morales acusou o ex-comandante do Exército, o general Juan José Zuñiga, de estar por trás da mobilização. O presidente de Honduras, atual presidente da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), se pronunciou sobre o ocorrido, pedindo uma reunião de emergência dos Estados membros, dos quais o Brasil faz parte.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou a movimentação e fez um apelo ao respeito pela democracia na região.