array(31) {
["id"]=>
int(161176)
["title"]=>
string(70) "Autor do PL do aborto diz ter 300 votos a favor da proposta na Câmara"
["content"]=>
string(3313) "PL 1904/2024
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), autor do o Projeto de Lei (PL) 1904/24, proposta que equipara a pena para aborto após 22 semanas de gestação à pena de homicídio simples, disse que já tem 300 votos a favor do texto. A Câmara dos Deputados é formada por 513 parlamentares.
O parlamentar afirmou, em entrevista ao UOL, que recebeu as críticas ao projeto com "naturalidade, porque o tema é polêmico". O deputado também afirma não se importar com as críticas e cita a nota divulgada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que saiu em defesa do projeto.
Sóstenes afirma que é favorável à alteração do projeto para incluir pena máxima para estupradores. Uma das críticas fortemente levantadas por aqueles contrários à proposta é de que a pena para meninas e mulheres que abortarem após 22 semanas seria maior do que a pena para estupradores. "Não aumentei a pena no projeto inicial porque a técnica legislativa não permite", disse.
Ele defende que a relatora do projeto seja uma mulher e do centro. Ainda pontuou que não concorda que seja uma mulher do PT ou PL.
Entenda o PL do aborto
Na última terça-feira, em votação relâmpago, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 1904/2024. Dessa forma, a proposta pode ser votada diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões temáticas da Casa Legislativa. A votação foi simbólica, portanto, não houve pronunciamento dos partidos. De acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a decisão foi acertada com todos os líderes partidários.
Atualmente, o aborto é considerado crime. Está previsto no artigo 124 do Código Penal, com pena de 1 a 3 anos. As mulheres respondem por crime, mas, na prática, não vão presas. A legislação atual prevê, além disso, três situações em que o aborto é permitido: se o feto for anencéfalo, se a gravidez for fruto de estupro ou se não houver outro meio de salvar a vida da gestante.
"
["author"]=>
string(27) "Vinícius Prates/ EM.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(616283)
["filename"]=>
string(32) "1sostenes-cavalcante-facista.jpg"
["size"]=>
string(5) "88649"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(11) "iissportes/"
}
["image_caption"]=>
string(96) " Sóstenes Cavalcante é o autor do PL do aborto / crédito: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(170) "Deputado Sóstenes Cavalcante defende que a relatora do projeto seja uma deputada de centro e é contra uma mulher do PT ou PL na relatoria
"
["author_slug"]=>
string(25) "vinicius-prates-em-com-br"
["views"]=>
int(62)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(69) "autor-do-pl-do-aborto-diz-ter-300-votos-a-favor-da-proposta-na-camara"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-06-15 19:04:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-06-15 19:04:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-06-15T19:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(43) "iissportes/1sostenes-cavalcante-facista.jpg"
}
PL 1904/2024
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), autor do o Projeto de Lei (PL) 1904/24, proposta que equipara a pena para aborto após 22 semanas de gestação à pena de homicídio simples, disse que já tem 300 votos a favor do texto. A Câmara dos Deputados é formada por 513 parlamentares.
O parlamentar afirmou, em entrevista ao UOL, que recebeu as críticas ao projeto com "naturalidade, porque o tema é polêmico". O deputado também afirma não se importar com as críticas e cita a nota divulgada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que saiu em defesa do projeto.
Sóstenes afirma que é favorável à alteração do projeto para incluir pena máxima para estupradores. Uma das críticas fortemente levantadas por aqueles contrários à proposta é de que a pena para meninas e mulheres que abortarem após 22 semanas seria maior do que a pena para estupradores. "Não aumentei a pena no projeto inicial porque a técnica legislativa não permite", disse.
Ele defende que a relatora do projeto seja uma mulher e do centro. Ainda pontuou que não concorda que seja uma mulher do PT ou PL.
Entenda o PL do aborto
Na última terça-feira, em votação relâmpago, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 1904/2024. Dessa forma, a proposta pode ser votada diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões temáticas da Casa Legislativa. A votação foi simbólica, portanto, não houve pronunciamento dos partidos. De acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a decisão foi acertada com todos os líderes partidários.
Atualmente, o aborto é considerado crime. Está previsto no artigo 124 do Código Penal, com pena de 1 a 3 anos. As mulheres respondem por crime, mas, na prática, não vão presas. A legislação atual prevê, além disso, três situações em que o aborto é permitido: se o feto for anencéfalo, se a gravidez for fruto de estupro ou se não houver outro meio de salvar a vida da gestante.