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Para Aras, os relatórios tratavam-se apenas de um "trabalho que compila as principais tendências das redes sociais" sobre "assuntos de interesse público em debate na sociedade".
"Pode-se comparar o serviço de monitoramento de redes sociais aqui em exame àquele que muitos órgãos públicos utilizam: o clipping de notícias", declarou Aras em manifestação enviada nesta segunda-feira (31) à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia.
Os relatórios do governo classificavam jornalistas e influenciadores como "detratores", "neutros informativos" ou "favoráveis".
O PV argumenta que os documentos evidenciam uma "lesão ao preceito da liberdade de expressão, além de indícios de desvio de finalidade na prática de contratação de empresa privada com verba pública a fim de monitorar perfis em redes sociais de parlamentares e jornalistas".
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Para Aras, os relatórios tratavam-se apenas de um "trabalho que compila as principais tendências das redes sociais" sobre "assuntos de interesse público em debate na sociedade".
"Pode-se comparar o serviço de monitoramento de redes sociais aqui em exame àquele que muitos órgãos públicos utilizam: o clipping de notícias", declarou Aras em manifestação enviada nesta segunda-feira (31) à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia.
Os relatórios do governo classificavam jornalistas e influenciadores como "detratores", "neutros informativos" ou "favoráveis".
O PV argumenta que os documentos evidenciam uma "lesão ao preceito da liberdade de expressão, além de indícios de desvio de finalidade na prática de contratação de empresa privada com verba pública a fim de monitorar perfis em redes sociais de parlamentares e jornalistas".