Realities ganharam novas caras e atores e apresentadores roubaram a cena

O ano de 2018 foi marcado por produções elogiadas na televisão e também nas plataformas de streaming. Realities shows ganharam novas caras, atores e apresentadores roubaram a cena, e histórias emocionaram e também fizeram o público rir. E que venha mais em 2019!

“Lady Night”

FOTO: Multishow/Divulgação

A terceira temporada ressaltou o talento de Tatá Werneck e a nova cara que ela trouxe para os talk- shows da TV brasileira. A apresentadora mostrou, mais uma vez, sua espontaneidade e sua habilidade de “zoar” ao conduzir conversas hilárias com Juliana Paes, Suzana Vieira e Iza, entre outros. A atração do Multishow atingiu bons índices de audiência e teve tanta repercussão nas redes sociais que ganhou espaço na grade da Globo em 2019.

“Conversa com Bial”

FOTO: Globo/divulgação

O segundo ano do talk-show de Pedro Bial levou ao ar entrevistas marcantes e emocionantes, como a dos brasileiros sobreviventes do holocausto. Recentemente, o programa foi o primeiro a exibir depoimentos de mulheres que acusam o médium João de Deus de assédio.

“Homecoming”

FOTO: Amazon/divulgação

Depois de Naomi Watts estrelar “Gypsy”, da Netflix, no ano passado, foi a vez de Julia Roberts brilhar no streaming em “Homecoming”, atração da Amazon Prime, que recebeu três indicações ao Globo de Ouro: melhor drama, melhor atriz e melhor ator (Stephan James). Na série, ela é uma assistente social que trabalha para o governo americano na recuperação de soldados que voltam para casa.

“Assédio” e “Ilha de Ferro”

FOTO: TV Globo/divulgação

A Globo reformulou o Globoplay, sua plataforma de streaming, e investiu em séries exclusivas. “Assédio” foi a primeira produção, que teve muita repercussão. Em seguida, o serviço lançou “Ilha de Ferro”, um dos programas mais assistidos do Globoplay.

Marcos Mion em “A Fazenda”

FOTO: RecordTV/divulgação

O principal reality da RecordTV ganhou novo fôlego com a chegada de Mion, que neste ano passou a ocupar o posto que já foi de Brito Júnior e Roberto Justus. A ideia da emissora de buscar uma pessoa do próprio elenco para comandar a atração deu certo: Mion deu um tom mais natural e menos engessado, e “A Fazenda” registrou a maior audiência desde 2012.

“Wild Wild Country”

FOTO: Netflix/divulgação

No ano em que choveram denúncias contra gurus e médiuns, a Netflix lança essa série documental que acompanha a formação, o desenvolvimento e a ruína de uma comunidade que os seguidores do indiano Osho construíram no Oregon, nos EUA, nos anos 60. Assassinato, ataque biológico, fraude eleitoral e outros delitos marcaram a trajetória de Rajneeshpuran. A atração reconta essa história de forma envolvente a partir de imagens da época e depoimentos de pessoas de dentro e fora da comunidade.

“Onde Nascem os Fortes”

FOTO: Estevam Avellar/divulgação

Gravada no sertão nordestino, a produção da Rede Globo levou ao ar cenas belíssimas da região e uma história eletrizante, que fugiu do óbvio. Entre os destaques da série estão as atuações de Alexandre Nero, Patricia Pillar, Fábio Assunção e Alice Wegmann.

“Merlí” e “Elite”

FOTO: Netflix/divulgação

No começo do ano, a Netflix trouxe a terceira e última temporada de “Merlí”, com a mesma simpática e emocionante trama jovem, mas que atrai um público de todas as idades. Seguindo a onda das séries juvenis espanholas, a rede lançou “Elite”, que foca os dramas de jovens estudantes, mas com uma pitada de mistério e suspense. A Netflix já anunciou que fará um spin-off de “Merlí” para 2019, com o personagem Pol como protagonista.