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Fundador da banda, Liebert, único músico da formação original, diz que o tempo passou sem que ele percebesse. “Nunca paramos de fazer show. Construímos uma história muito forte”, garante. O repertório traz sucessos atemporais, como Agora eu sei, Vem me ajudar e Cândida, que marcaram a juventude de milhões de brasileiros. “É necessário destacar também as várias trilhas para a Globo e o nosso sucesso em Portugal”, orgulha-se o baixista.
The Fevers emplacou várias canções nas novelas Elas por elas (1982) e Guerra dos sexos (1983), por exemplo. “Quando era abertura de novela, a música fazia sucesso durante anos, ao contrário de hoje”, comenta Liebert.
O repertório de domingo será baseado na história da banda. “Nosso show é muito pra cima, gostamos de trazer à tona coisas que fazíamos nos bailes. Isso para o pessoal cantar e dançar à vontade. Não é show para a plateia ficar olhando, é para tocar o coração mesmo”, convida o músico.
Haverá homenagem à Jovem Guarda, pois Roberto Carlos, Wanderléa e Erasmo Carlos ajudaram a banda no início da carreira. “Ela foi uma grande escola”, comenta Liebert. Além da carreira solo, o grupo participou de gravações de hits de Roberto Carlos (Eu te darei o céu), Erasmo Carlos (Vem quente que estou fervendo) e Wanderléa (Uma prova de fogo).
Nome em inglês era quase tradição entre as bandas pop dos anos 1960, relembra Liebert. “Tinha The Bells, The Jet Blacks, Renato e Seus Blue Caps, The Clevers e Golden Boys. Começamos como The Fenders, mas como essa era a marca registrada de uma famosa guitarra, tivemos de mudar. Aí, baseados na música Fever, sucesso de Elvis Presley, adotamos o The Fevers, que pegou logo de cara”, conta.
O baixista se diverte ao lembrar que vários artistas brasileiro se “batizaram” em inglês. Foi o caso de Fábio Jr. (Mark Davis), Ivanilton de Souza Lima (Michael Sullivan), Maurício Alberto Kaisermann (Morris Albert), José Carlos González (Dave MacLean) e Jessé (Tony Stevens).
THE FEVERS
Domingo (15), às 19h. Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1.537, Centro, (31) 3236-7400. Inteira: R$ 160 (plateia 1), R$ 140 (plateia 2) e R$ 120 (plateia superior). Meia-entrada na forma da lei.
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Fundador da banda, Liebert, único músico da formação original, diz que o tempo passou sem que ele percebesse. “Nunca paramos de fazer show. Construímos uma história muito forte”, garante. O repertório traz sucessos atemporais, como Agora eu sei, Vem me ajudar e Cândida, que marcaram a juventude de milhões de brasileiros. “É necessário destacar também as várias trilhas para a Globo e o nosso sucesso em Portugal”, orgulha-se o baixista.
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Domingo (15), às 19h. Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1.537, Centro, (31) 3236-7400. Inteira: R$ 160 (plateia 1), R$ 140 (plateia 2) e R$ 120 (plateia superior). Meia-entrada na forma da lei.