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Ex-vocalista e baixista do Pink Floyd, Roger Waters é mais um dos nomes confirmados para tradicional comemoração brasileira do Dia do Trabalho, em 1º de maio. Este ano, por conta da pandemia do novo coronavírus, o evento será realizado virtualmente, através de live nas redes sociais.
A transmissão organizada pelas principais centrais sindicais brasileiras - CUT, Força Sindical, UGT, CSB, CTB, CGTB, NCST, Intersindical e A Publica, com apoio da Frente Brasil Popular - está marcada para começar às 11h30 de sexta (1º). Batizada de "Saúde, emprego e renda. Em defesa da Democracia. Um novo mundo é possível", a live terá a presença de artistas e políticos discutindo e enviando mensagens sobre a importância da data para a classe trabalhadora.
Entre os nomes da política brasileira, participarão da live os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), a ex-ministra Marina Silva e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM); do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli; e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).
Cerca de 30 artistas estão confirmados para o evento, além de Waters. Entre eles, Chico César, Zélia Duncan, Fernanda Takai, Toninho Geraes, Otto, Odair José, Leci Brandão, Marcelo Jeneci, Francis e Olivia Hime e o ex-Titãs Paulo Miklos. Chico Buarque enviará uma mensagem. Os atores Fábio Assunção, Gregorio Duvivier e Osmar Prado também falarão na live.
Waters vai participar da transmissão no mesmo esquema das outras atrações musicais, enviando um vídeo cantando uma música que esteja ligada ao tema do evento. No caso do britânico, ele vai aparecer cantando We Shall Overcome, canção tradicional americana que marcou a luta pelos direitos civis no século passado.
Militante, o músico britânico faz dos seus shows uma plataforma política desde os tempos do Pink Floyd, banda de rock progressivo dos anos 1970. Em suas turnês, Waters vem fazendo críticas a governos de direita e extrema-direita ao redor do mundo.
No Brasil, ele fez protestos contra o presidente Jair Bolsonaro, na época candidato à presidência da República, em 2018. O músico também usou seus shows para exaltar a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2017. Waters também chegou a pedir à Justiça para visitar o ex-presidente Lula na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde ele estava preso.
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Ex-vocalista e baixista do Pink Floyd, Roger Waters é mais um dos nomes confirmados para tradicional comemoração brasileira do Dia do Trabalho, em 1º de maio. Este ano, por conta da pandemia do novo coronavírus, o evento será realizado virtualmente, através de live nas redes sociais.
A transmissão organizada pelas principais centrais sindicais brasileiras - CUT, Força Sindical, UGT, CSB, CTB, CGTB, NCST, Intersindical e A Publica, com apoio da Frente Brasil Popular - está marcada para começar às 11h30 de sexta (1º). Batizada de "Saúde, emprego e renda. Em defesa da Democracia. Um novo mundo é possível", a live terá a presença de artistas e políticos discutindo e enviando mensagens sobre a importância da data para a classe trabalhadora.
Entre os nomes da política brasileira, participarão da live os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), a ex-ministra Marina Silva e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM); do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli; e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).
Cerca de 30 artistas estão confirmados para o evento, além de Waters. Entre eles, Chico César, Zélia Duncan, Fernanda Takai, Toninho Geraes, Otto, Odair José, Leci Brandão, Marcelo Jeneci, Francis e Olivia Hime e o ex-Titãs Paulo Miklos. Chico Buarque enviará uma mensagem. Os atores Fábio Assunção, Gregorio Duvivier e Osmar Prado também falarão na live.
Waters vai participar da transmissão no mesmo esquema das outras atrações musicais, enviando um vídeo cantando uma música que esteja ligada ao tema do evento. No caso do britânico, ele vai aparecer cantando We Shall Overcome, canção tradicional americana que marcou a luta pelos direitos civis no século passado.
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No Brasil, ele fez protestos contra o presidente Jair Bolsonaro, na época candidato à presidência da República, em 2018. O músico também usou seus shows para exaltar a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2017. Waters também chegou a pedir à Justiça para visitar o ex-presidente Lula na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde ele estava preso.