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Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM, morreu na madrugada desta quinta-feira (15) em São Paulo, aos 64 anos. A informação foi confirmada, em nota nas redes sociais, pela família do músico.
Schiavon, maestro, compositor, fundador e tecladista de uma das bandas de maior sucesso da história do pop rock nacional, estava internado em um hospital em Osasco, na Grande São Paulo.
Segundo nota divulgada pela esposa de Schiavon, ele lutava contra uma doença autoimune. Nas últimas semanas, tinha passado por uma cirurgia e sofreu complicações após o procedimento. Veja nota abaixo:
“É com pesar que a família comunica o falecimento de Luiz Schiavon. Ele vinha lutando bravamente contra uma doença autoimune há 4 anos, mas, infelizmente, ele teve complicações na última cirurgia de tratamento e não resistiu. Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo. Portanto, a família decidiu que a cerimônia de despedida será reservada para familiares e amigos próximos e pede, encarecidamente, que os fãs e a imprensa compreendam e respeitem essa decisão.
Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele”, diz o comunicado.
(Rui Mendes/Divulgação)
RPM
Schiavon foi um dos fundadores do RPM, que lançou seu disco de estreia, “Revoluções Por Minuto”, em 1985. O álbum, de enorme sucesso, contava com hits como “Olhar 43”, “Rádio Pirata”, “Louras Geladas” e “Revoluções Por Minuto”. O grupo saiu em turnê na sequência e registrou a performance ao vivo em outro álbum de sucesso, “Rádio Pirata Ao Vivo”, de 1986.
Além do tecladista, o RPM contava, em sua formação da época, com Paulo Ricardo (baixo e vocais), Fernando Deluqui (guitarras) e Paulo Pagni (bateria). Esse último morreu em 2019, vítima de fibrose pulmonar.
Entre idas e vindas com o RPM, Schiavon também participou como integrante da banda do Domingão do Faustão, nos anos 2000.
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Schiavon, maestro, compositor, fundador e tecladista de uma das bandas de maior sucesso da história do pop rock nacional, estava internado em um hospital em Osasco, na Grande São Paulo.
Segundo nota divulgada pela esposa de Schiavon, ele lutava contra uma doença autoimune. Nas últimas semanas, tinha passado por uma cirurgia e sofreu complicações após o procedimento. Veja nota abaixo:
“É com pesar que a família comunica o falecimento de Luiz Schiavon. Ele vinha lutando bravamente contra uma doença autoimune há 4 anos, mas, infelizmente, ele teve complicações na última cirurgia de tratamento e não resistiu. Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo. Portanto, a família decidiu que a cerimônia de despedida será reservada para familiares e amigos próximos e pede, encarecidamente, que os fãs e a imprensa compreendam e respeitem essa decisão.
Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele”, diz o comunicado.
(Rui Mendes/Divulgação)
RPM
Schiavon foi um dos fundadores do RPM, que lançou seu disco de estreia, “Revoluções Por Minuto”, em 1985. O álbum, de enorme sucesso, contava com hits como “Olhar 43”, “Rádio Pirata”, “Louras Geladas” e “Revoluções Por Minuto”. O grupo saiu em turnê na sequência e registrou a performance ao vivo em outro álbum de sucesso, “Rádio Pirata Ao Vivo”, de 1986.
Além do tecladista, o RPM contava, em sua formação da época, com Paulo Ricardo (baixo e vocais), Fernando Deluqui (guitarras) e Paulo Pagni (bateria). Esse último morreu em 2019, vítima de fibrose pulmonar.
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