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Segundo estudo da reportagem, ela foi citada em 12 das 13 listas analisadas. O levantamento inclui as listas de jornais como o New York Times e o Los Angeles Times e também veículos especializados, como o site Pitchfork e a revista Rolling Stone.
Quinto disco de Fiona Apple, "Fetch the Bolt Cutters" ficou entre os três melhores discos em nove das 13 listas analisadas. Além da boa recepção pela crítica, o álbum teve cerca de metade de suas músicas frequentando o Top 200 do Spotify neste ano.
Entre os discos que foram sucesso de público e também de crítica estão "Folklore", de Taylor Swift, que teve todas as suas canções entre as mais tocadas da plataforma de streaming. "YHLQMDLG", do porto-riquenho Bad Bunny, apareceu em cinco listas - tendo ficado em terceiro lugar na da Rolling Stone - e também teve todas as 20 músicas do álbum no Top 200 do Spotify. Ele, aliás, foi o artista mais ouvido do ano no mundo na plataforma.
Entre os artistas que tiveram bom desempenho entre os críticos mas não fizeram sucesso no Spotify estão Bob Dylan e Phoebe Bridgers. Nem "Rough and Rowdy Ways" nem "Punisher" tiveram canções entre as mais tocadas, mas eles foram citados, respectivamente, em seis e oito listas de melhores do ano.
Além de Bad Bunny, as listas americanas neste ano reconheceram alguns artistas de fora do país. A japonesa Rina Sawayama, que faz um pop millennial e caótico, aparece em duas das listas. Já Tiwa Savage e Burna Boy, ambos nigerianos, também foram citados. Nesses casos, os artistas cantam em inglês, enquanto Bunny canta só em espanhol.
O gênero com maior presença nas listas foi o chamado art pop, seguido pelo hip-hop. Em geral, art pop é um termo genérico usado para designar discos conceituais e mais "refinados" de artistas com apelo popular.
Ritmos latinos, como o reggaeton, aparecem com destaque, apesar da pouca presença de artistas latinos nas listas - o que indica que nomes de outras partes do mundo também estão sendo influenciados por esses estilos. O afrofuturismo, termo usado pelo Spotify para classificar o pop contemporâneo feito no continente africano, aparece com duas citações, graças aos nigerianos citados nas listas.
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