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O especialista enumera uma série de precauções que o dono deve ter neste momento com o cão. Confira!
1. Água limpa sempre disponível
Como o cão não tem perda de calor pelo suor como os humanos, a água é importante para que ele se refresque. Preste atenção se a vasilha de água não fica exposta ao sol. A água deve estar limpa e fresca.
2. Banho
A maioria dos cães, que vive em casa ou apartamento, toma banho uma vez por semana. Para animais de porte pequeno, essa frequência pode ser mantida. Para os de porte grande, que muitas vezes não tomam banho toda semana, banhos mais frequentes podem ser recomendáveis, a depender da rotina do animal
3. Tosa
Os pelos retêm o calor no animal. O tamanho, se mais curtos ou longos, muitas vezes acaba sendo uma decisão humana com base nos padrões raciais definidos. Há raças com pelos tradicionalmente mais curtos e outras cujos pelos são mais longos.
No verão, podemos deixar o pelo com comprimento menor, mas deixá-lo rente à pele não é recomendado. Além do corte, a escovação, que em geral ocorre de uma a duas vezes por semana, é bastante importante.
4. Horários de passeio
O cão absorve o calor do ambiente, mas não tem a mesma facilidade para eliminá-lo, uma vez que não sua como as pessoas. Se a temperatura for muito elevada, ele não conseguirá ofegar para dissipar o calor na mesma proporção. Por isso não é recomendado que o passeio seja feito nos horários mais quentes do dia, como próximo à hora do almoço. Isso pode levar o cão a um estado de intermação, que é o colapso causado pelo aumento de temperatura após suma exposição a calor excessivo.
Sintomas como ofegação muito intensa após um passeio, fraqueza e redução de consciênca podem indicar uma situação de risco, e o animal deve ser imediatamente levado ao médico- veterinário para resfriar o corpo. Em alguns casos, a intermação pode levar até a óbito.
Além do horário do passeio, que deve ser feito logo cedo pela manhã ou no fim da tarde, o animal deve estar sempre próximo à sombra para evitar que as patas tenham contato com o chão quente. Paradas ao longo de todo o passeio devem ser feitas, para que o animal descanse. Levar água fresca e oferecê-la frequentemente ao cão também é necessário.
5. Doenças, pulgas e carrapatos
Prevenção e tratamento contra pulgas e carrapatos devem ser realizados durante todo o ano, porém é durante as estações mais quentes do ano que esses parasitas proliferam mais rapidamente e os cuidados devem ser redobrados.
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O especialista enumera uma série de precauções que o dono deve ter neste momento com o cão. Confira!
1. Água limpa sempre disponível
Como o cão não tem perda de calor pelo suor como os humanos, a água é importante para que ele se refresque. Preste atenção se a vasilha de água não fica exposta ao sol. A água deve estar limpa e fresca.
2. Banho
A maioria dos cães, que vive em casa ou apartamento, toma banho uma vez por semana. Para animais de porte pequeno, essa frequência pode ser mantida. Para os de porte grande, que muitas vezes não tomam banho toda semana, banhos mais frequentes podem ser recomendáveis, a depender da rotina do animal
3. Tosa
Os pelos retêm o calor no animal. O tamanho, se mais curtos ou longos, muitas vezes acaba sendo uma decisão humana com base nos padrões raciais definidos. Há raças com pelos tradicionalmente mais curtos e outras cujos pelos são mais longos.
No verão, podemos deixar o pelo com comprimento menor, mas deixá-lo rente à pele não é recomendado. Além do corte, a escovação, que em geral ocorre de uma a duas vezes por semana, é bastante importante.
4. Horários de passeio
O cão absorve o calor do ambiente, mas não tem a mesma facilidade para eliminá-lo, uma vez que não sua como as pessoas. Se a temperatura for muito elevada, ele não conseguirá ofegar para dissipar o calor na mesma proporção. Por isso não é recomendado que o passeio seja feito nos horários mais quentes do dia, como próximo à hora do almoço. Isso pode levar o cão a um estado de intermação, que é o colapso causado pelo aumento de temperatura após suma exposição a calor excessivo.
Sintomas como ofegação muito intensa após um passeio, fraqueza e redução de consciênca podem indicar uma situação de risco, e o animal deve ser imediatamente levado ao médico- veterinário para resfriar o corpo. Em alguns casos, a intermação pode levar até a óbito.
Além do horário do passeio, que deve ser feito logo cedo pela manhã ou no fim da tarde, o animal deve estar sempre próximo à sombra para evitar que as patas tenham contato com o chão quente. Paradas ao longo de todo o passeio devem ser feitas, para que o animal descanse. Levar água fresca e oferecê-la frequentemente ao cão também é necessário.
5. Doenças, pulgas e carrapatos
Prevenção e tratamento contra pulgas e carrapatos devem ser realizados durante todo o ano, porém é durante as estações mais quentes do ano que esses parasitas proliferam mais rapidamente e os cuidados devem ser redobrados.