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Zema não anunciou nenhuma medida efetiva para mitigar prejuízos, e sua equipe apenas disse que ajudará as cidades atingidas com a liberação de “projetos” desde que solicitados pelos administradores municipais. Não se falou sobre como o governo de Minas pretende recuperar as estradas (em verdadeiro estado de colapso), se haverá alguma verba extra dos recursos do Estado para garantir a alimentação para os desabrigados nem mesmo explicou direito se tem ou não um verdadeiro plano de mitigação dos prejuízos.
A reunião emergencial para enfrentamento dos danos provocados pelas chuvas que estão caindo sobre Minas nos últimos dias foi convocada pelo próprio governador, na Cidade Administrativa, porém foi concluída sem o anúncio de nenhuma medida emergencial, frustrando a expectativa de prefeitos que estão vendo a tragédia de perto e sendo cobrados pelas populações desabrigadas.
No meio da reunião, a palavra foi repassada para a presidente da Granbel, Ilce Rocha, que, em meio à situação de catástrofe, apenas elogiou o governador, sem também apontar alternativas reais para os problemas até agora registrados.
Sem mencionar nada de fato, o governador foi o primeiro a deixar a reunião, que ainda levou mais de uma hora para terminar. As paralisações das principais vias de acesso a Minas, como a BR– 040 e a BR–381, não foram sequer analisadas. Os problemas de destruição da malha viária de dezenas de cidades e os graves danos ocasionados às vias vicinais também não tiveram espaço na pauta definida pelo Estado, que se limitou a dizer que conta com a liberação de verbas do governo federal, de emendas de deputados federais e de integrantes da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg).
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Zema não anunciou nenhuma medida efetiva para mitigar prejuízos, e sua equipe apenas disse que ajudará as cidades atingidas com a liberação de “projetos” desde que solicitados pelos administradores municipais. Não se falou sobre como o governo de Minas pretende recuperar as estradas (em verdadeiro estado de colapso), se haverá alguma verba extra dos recursos do Estado para garantir a alimentação para os desabrigados nem mesmo explicou direito se tem ou não um verdadeiro plano de mitigação dos prejuízos.
A reunião emergencial para enfrentamento dos danos provocados pelas chuvas que estão caindo sobre Minas nos últimos dias foi convocada pelo próprio governador, na Cidade Administrativa, porém foi concluída sem o anúncio de nenhuma medida emergencial, frustrando a expectativa de prefeitos que estão vendo a tragédia de perto e sendo cobrados pelas populações desabrigadas.
No meio da reunião, a palavra foi repassada para a presidente da Granbel, Ilce Rocha, que, em meio à situação de catástrofe, apenas elogiou o governador, sem também apontar alternativas reais para os problemas até agora registrados.
Sem mencionar nada de fato, o governador foi o primeiro a deixar a reunião, que ainda levou mais de uma hora para terminar. As paralisações das principais vias de acesso a Minas, como a BR– 040 e a BR–381, não foram sequer analisadas. Os problemas de destruição da malha viária de dezenas de cidades e os graves danos ocasionados às vias vicinais também não tiveram espaço na pauta definida pelo Estado, que se limitou a dizer que conta com a liberação de verbas do governo federal, de emendas de deputados federais e de integrantes da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg).