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A leoa que faz parte do conjunto arquitetônico da Praça Rui Barbosa, em frente à da Estação, foi quebrada. O monumento está sem a cabeça. O vandalismo teria ocorrido há cerca de 20 dias, segundo frequentadores do cartão-postal.
Além dessa da leoa, outras cenas lamentáveis também já ocorreram na praça, como a depredação de um dos tigres em setembro de 2017. Na época, a estátua foi completamente destruída.
Na manha desta quarta-feira (13), um morador de rua, que se identificou apenas como José Luiz, lamentou a situação. "Moro aqui e fico sentido, pois deixa o local onde vivo mais feio". Outro, que não revelou o nome, contou que o monumento foi quebrado há cerca de três semanas. "E até hoje o reparo não foi feito".
A reportagem procurou a prefeitura e a Guarda Municipal, que ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.
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Nem mesmo o isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus é capaz de conter a ação de vândalos, que continuam a depredar monumentos de Belo Horizonte. O último alvo dos bandidos foi uma das mais tradicionais estátuas do hipercentro.
A leoa que faz parte do conjunto arquitetônico da Praça Rui Barbosa, em frente à da Estação, foi quebrada. O monumento está sem a cabeça. O vandalismo teria ocorrido há cerca de 20 dias, segundo frequentadores do cartão-postal.
Além dessa da leoa, outras cenas lamentáveis também já ocorreram na praça, como a depredação de um dos tigres em setembro de 2017. Na época, a estátua foi completamente destruída.
Na manha desta quarta-feira (13), um morador de rua, que se identificou apenas como José Luiz, lamentou a situação. "Moro aqui e fico sentido, pois deixa o local onde vivo mais feio". Outro, que não revelou o nome, contou que o monumento foi quebrado há cerca de três semanas. "E até hoje o reparo não foi feito".
A reportagem procurou a prefeitura e a Guarda Municipal, que ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.