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A Vale anunciou nesta sexta-feira (7) que concluiu em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, uma obra importante que visa reduzir o carreamento de sólidos decorrentes do rompimento da barragem B1 para o rio Paraopeba. O fechamento da cortina de estacas-prancha próximo à ponte Alberto Flores, na zona rural do município, que direciona a água com os rejeitos de minério que atingem o ribeirão Ferro-Carvão para o reservatório da Estação de Tratamento de Água Fluvial (ETAF), que já opera integralmente.
Ainda de acordo com a empresa, essa estação reduz a turbidez da água e a devolve tratada ao rio Paraopeba. A ETAF tem capacidade para tratar aproximadamente 2 milhões de litros por hora, o que equivale a cerca de 20 piscinas olímpicas por dia. "Todas essas intervenções foram devidamente comunicadas e tiveram a anuência dos órgãos públicos e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais", completou a mineradora.
A Vale explicou que na estação de tratamento a água do córrego é separada dos resíduos sólidos por um processo de decantação e, em seguida, ela passa pela filtragem, retornando ao córrego Casa Branca, que também é afluente do Paraopeba. Confira um vídeo que mostra como funciona o processo:
"Os sólidos decantados na bacia de sedimentação são direcionados para grandes bolsas denominadas tubos geotêxteis, responsáveis por conter, armazenar e desidratar o rejeito. A água drenada dessas bolsas será conduzida ao sistema de tratamento instalado. Os sólidos nos tubos geotêxteis serão removidos e transportados para uma área previamente definida e autorizada pelos órgãos competentes", disse a empresa.
Por fim, a Vale afirma que este processo é fundamental para reduzir a movimentação de sedimentos no curso do rio Paraopeba. "Com a instalação desse sistema, a Vale reafirma seu compromisso de mitigar os impactos causados ao meio ambiente e às comunidades em decorrência do rompimento da barragem B1", conclui a mineradora.
Outras obras
A empresa lembrou ainda de outras obras que são feitas na região, com a implantação de outras estruturas no trecho entre a barragem que se rompeu e a confluência do ribeirão Ferro-Carvão e o Paraopeba, em uma extensão de 10 quilômetros. Entre as obras estão a instalação de barreiras hidráulicas e de um dique, que têm como objetivo conter os rejeitos e reduzir a quantidade de sedimentos no curso d'água. Essas medidas visam a operação de remoção da poluição do rio.
"Essas ações integram o Plano de Contenção de Rejeitos apresentado pela empresa aos órgãos públicos, logo após o rompimento da Barragem B1", completa a Vale.
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Ainda de acordo com a empresa, essa estação reduz a turbidez da água e a devolve tratada ao rio Paraopeba. A ETAF tem capacidade para tratar aproximadamente 2 milhões de litros por hora, o que equivale a cerca de 20 piscinas olímpicas por dia. "Todas essas intervenções foram devidamente comunicadas e tiveram a anuência dos órgãos públicos e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais", completou a mineradora.
A Vale explicou que na estação de tratamento a água do córrego é separada dos resíduos sólidos por um processo de decantação e, em seguida, ela passa pela filtragem, retornando ao córrego Casa Branca, que também é afluente do Paraopeba. Confira um vídeo que mostra como funciona o processo:
"Os sólidos decantados na bacia de sedimentação são direcionados para grandes bolsas denominadas tubos geotêxteis, responsáveis por conter, armazenar e desidratar o rejeito. A água drenada dessas bolsas será conduzida ao sistema de tratamento instalado. Os sólidos nos tubos geotêxteis serão removidos e transportados para uma área previamente definida e autorizada pelos órgãos competentes", disse a empresa.
Por fim, a Vale afirma que este processo é fundamental para reduzir a movimentação de sedimentos no curso do rio Paraopeba. "Com a instalação desse sistema, a Vale reafirma seu compromisso de mitigar os impactos causados ao meio ambiente e às comunidades em decorrência do rompimento da barragem B1", conclui a mineradora.
Outras obras
A empresa lembrou ainda de outras obras que são feitas na região, com a implantação de outras estruturas no trecho entre a barragem que se rompeu e a confluência do ribeirão Ferro-Carvão e o Paraopeba, em uma extensão de 10 quilômetros. Entre as obras estão a instalação de barreiras hidráulicas e de um dique, que têm como objetivo conter os rejeitos e reduzir a quantidade de sedimentos no curso d'água. Essas medidas visam a operação de remoção da poluição do rio.
"Essas ações integram o Plano de Contenção de Rejeitos apresentado pela empresa aos órgãos públicos, logo após o rompimento da Barragem B1", completa a Vale.