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O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) detectou que 19 das 20 cidades monitoradas tiveram aceleração da pandemia. Os municípios analisados correspondem àqueles em que moram a maior quantidade de alunos da instituição. O levantamento foi apresentado pelo comitê na quinta-feira (19).
Na semana anterior, apenas 6 das cidades estavam em movimento de alta nos indicadores, mas o último relatório aponta que apenas Itabirito, na região Central, está com os índices estáveis.
O estudo faz parte de um protocolo que vai definir os requisitos para o retorno das atividades presenciais, levando em consideração o estágio da pandemia e a capacidade de atendimento hospitalar em Ouro Preto, como explica o membro do comitê e professor de medicina da universidade, Allan Calsavara.
"Levamos em consideração não só o andamento da pandemia - a taxa de transmissão, a variação da média móvel -, mas também a capacidade do sistema. No caso do campus de Ouro Preto, a gente tem a Santa Casa de Misericórdia, e nós acompanhamos a taxa de ocupação de leitos de UTI e enfermaria. No momento a gente vê que tem uma capacidade média, não está saturada, mas com o aumento da taxa de transmissão na semana", diz Allan.
Sobre a volta das atividades presenciais, o professor explica que o comitê determina os protocolos de biossegurança, mas não tem o poder de dizer quando será o retorno dos alunos aos campi. "O que a gente fala é: pode voltar nessas condições e nesse momento da pandemia", explica.
As atividades acadêmicas que não podem ser realizadas por meio virtual devem ter prioridade no programa, garantindo a segurança à saúde dos alunos e professores. "Em algum momento a gente vai ter que voltar as atividades não adaptáveis. Tem coisa que não tem como adaptar para ser online. A gente tem que dar uma resposta não só para a comunidade acadêmica mas para a sociedade como um todo. E nosso objetivo principal é que isso seja feito de forma segura. E por isso prezamos pela análise dos dados", afirma Allan.
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O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) detectou que 19 das 20 cidades monitoradas tiveram aceleração da pandemia. Os municípios analisados correspondem àqueles em que moram a maior quantidade de alunos da instituição. O levantamento foi apresentado pelo comitê na quinta-feira (19).
Na semana anterior, apenas 6 das cidades estavam em movimento de alta nos indicadores, mas o último relatório aponta que apenas Itabirito, na região Central, está com os índices estáveis.
O estudo faz parte de um protocolo que vai definir os requisitos para o retorno das atividades presenciais, levando em consideração o estágio da pandemia e a capacidade de atendimento hospitalar em Ouro Preto, como explica o membro do comitê e professor de medicina da universidade, Allan Calsavara.
"Levamos em consideração não só o andamento da pandemia - a taxa de transmissão, a variação da média móvel -, mas também a capacidade do sistema. No caso do campus de Ouro Preto, a gente tem a Santa Casa de Misericórdia, e nós acompanhamos a taxa de ocupação de leitos de UTI e enfermaria. No momento a gente vê que tem uma capacidade média, não está saturada, mas com o aumento da taxa de transmissão na semana", diz Allan.
Sobre a volta das atividades presenciais, o professor explica que o comitê determina os protocolos de biossegurança, mas não tem o poder de dizer quando será o retorno dos alunos aos campi. "O que a gente fala é: pode voltar nessas condições e nesse momento da pandemia", explica.
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