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Ao falar da atual realidade brasileira, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG), Nelson Missias de Morais, deu ‘puxão de orelhas’ no governo federal pelo “enfoque enviesado” na questão ambiental. Para o magistrado, o debate de hoje flerta com o retrocesso.
De acordo com o desembargador, a visão oficial voltou a um patamar que todos pensavam superado. “Não é razoável que o debate tenha recuado a décadas atrás, quando o conhecimento científico sobre a temática ambiental era ainda incipiente, para privilegiar a contestação de dados científicos irrefutáveis. E em nome de teorias conspiratórias de grandes potências”, disse ao palestrar no encerramento do III Congresso Brasileiro da Magistratura e do Ministério Público para o Meio Ambiente, em Araxá (Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro), na sexta (9).
O desembargador ressaltou, entre outros pontos, que o Brasil é um país maduro o suficiente para decidir por si mesmo como quer proteger seu território. “E não precisa temer pseudoinvasões ideológicas contra sua soberania”, afirmou. Segundo ele, isso afeta a tomada de decisões para a preservação de boas condições de vida. “Para nós mesmos, nossos filhos, nossos netos, bisnetos, enfim, todas as nossas gerações futuras”.
Lições dos desastres ambientais
Para o presidente do TJMG, os recentes desastres ambientais em Minas Gerais – o rompimento de barragens em Mariana e Brumadinho – devem servir de base para que erros não sejam repetidos, e acertos sejam alcançados.
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De acordo com o desembargador, a visão oficial voltou a um patamar que todos pensavam superado. “Não é razoável que o debate tenha recuado a décadas atrás, quando o conhecimento científico sobre a temática ambiental era ainda incipiente, para privilegiar a contestação de dados científicos irrefutáveis. E em nome de teorias conspiratórias de grandes potências”, disse ao palestrar no encerramento do III Congresso Brasileiro da Magistratura e do Ministério Público para o Meio Ambiente, em Araxá (Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro), na sexta (9).
O desembargador ressaltou, entre outros pontos, que o Brasil é um país maduro o suficiente para decidir por si mesmo como quer proteger seu território. “E não precisa temer pseudoinvasões ideológicas contra sua soberania”, afirmou. Segundo ele, isso afeta a tomada de decisões para a preservação de boas condições de vida. “Para nós mesmos, nossos filhos, nossos netos, bisnetos, enfim, todas as nossas gerações futuras”.
Lições dos desastres ambientais
Para o presidente do TJMG, os recentes desastres ambientais em Minas Gerais – o rompimento de barragens em Mariana e Brumadinho – devem servir de base para que erros não sejam repetidos, e acertos sejam alcançados.