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“Temos uma grande preocupação de ter o retorno de algumas doenças, como febre amarela, meningite, sarampo e paralisia infantil. Se não tivermos uma alta cobertura vacinal, há um risco”, afirmou a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), Josianne Dias Gusmão.
Países como Estados Unidos e Reino Unido também eliminaram o intervalo de 14 dias entre a vacina contra a Covid e outras doenças
A SES-MG só detalhou a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano – grupo que ainda não pode tomar a dose contra o coronavírus. Para este grupo, todas as 16 enfermidades apresentadas, entre elas a febre amarela e meningite, estão abaixo da meta estipulada pela pasta.
“Em 2017 e 2018, com as baixas coberturas vacinais, houve retorno de casos da febre amarela, além dos casos de sarampo, em 2019”, reforçou a gestora.
Intervalo
O fim do intervalo de 14 dias entre a dose contra a Covid e outras doenças foi informado por meio de uma nota técnica publicada pelo Ministério da Saúde, já está sendo seguida pelo Estado e Belo Horizonte.
Antes, a medida se dava pela necessidade de um monitoramento mais profundo do perfil de segurança do imunizante contra o coronavírus. Hoje, um alto volume de dados permite avaliações, possibilitando recomendar a administração simultânea. A mudança, baseada em estudos, agrada especialistas.
Mais de 690 mil doses contra Covid chegam a Minas hoje. São 324 mil imunizantes da Pfizer e 368 mil da AstraZeneca
“São vacinas seguras. Então, se acontecesse algo, daria para saber o que é. Mas era uma preocupação inicial que não se confirmou. É uma decisão acertada e acho que o movimento é natural, já era esperado”, considerou o infectologista e professor pesquisador da Santa Casa de BH, Alexandre Sampaio Moura.
Desde a semana passada, está em andamento a Campanha Nacional de Multivacina-ção. O objetivo é atualizar o cartão de vacina de adultos e crianças. A previsão é que o Dia D ocorra em 16 de outubro, um sábado
Recentemente, países como Estados Unidos e Reino Unido também optaram por atualizar as orientações referentes a coadministração das vacinas Covid-19 com as demais, para permitir a mesma prática.
“Não é algo que as pessoas precisam ficar com medo ou inseguras, os estudos já foram avaliados, essa atualização foi discutida na Câmara Técnica de Imunizações. Um grupo de especialistas atualizou todo o contexto para essa orientação”, acrescentou Josianne Dias Gusmão.
78% dos moradores de BH já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid
Além disso:
Hoje, BH vacina contra a Covid adolescentes sem comorbidades, com 15 anos completados até 31 de outubro. Os jovens que irão tomar a primeira dose da Pfizer devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis. É necessário levar o cartão de vacina, documento de identidade, CPF e comprovante de residência na capital mineira. A vacinação acontece das 7h30 às 17h nos pontos fixos, e das 8h às 16h30 no drive-thru. Não é necessário agendar. Amanhã, a metrópole aplica a segunda dose em pessoas de 42 anos e a terceira em idosos de 76.
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“Temos uma grande preocupação de ter o retorno de algumas doenças, como febre amarela, meningite, sarampo e paralisia infantil. Se não tivermos uma alta cobertura vacinal, há um risco”, afirmou a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), Josianne Dias Gusmão.
Países como Estados Unidos e Reino Unido também eliminaram o intervalo de 14 dias entre a vacina contra a Covid e outras doenças
A SES-MG só detalhou a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano – grupo que ainda não pode tomar a dose contra o coronavírus. Para este grupo, todas as 16 enfermidades apresentadas, entre elas a febre amarela e meningite, estão abaixo da meta estipulada pela pasta.
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Intervalo
O fim do intervalo de 14 dias entre a dose contra a Covid e outras doenças foi informado por meio de uma nota técnica publicada pelo Ministério da Saúde, já está sendo seguida pelo Estado e Belo Horizonte.
Antes, a medida se dava pela necessidade de um monitoramento mais profundo do perfil de segurança do imunizante contra o coronavírus. Hoje, um alto volume de dados permite avaliações, possibilitando recomendar a administração simultânea. A mudança, baseada em estudos, agrada especialistas.
Mais de 690 mil doses contra Covid chegam a Minas hoje. São 324 mil imunizantes da Pfizer e 368 mil da AstraZeneca
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Desde a semana passada, está em andamento a Campanha Nacional de Multivacina-ção. O objetivo é atualizar o cartão de vacina de adultos e crianças. A previsão é que o Dia D ocorra em 16 de outubro, um sábado
Recentemente, países como Estados Unidos e Reino Unido também optaram por atualizar as orientações referentes a coadministração das vacinas Covid-19 com as demais, para permitir a mesma prática.
“Não é algo que as pessoas precisam ficar com medo ou inseguras, os estudos já foram avaliados, essa atualização foi discutida na Câmara Técnica de Imunizações. Um grupo de especialistas atualizou todo o contexto para essa orientação”, acrescentou Josianne Dias Gusmão.
78% dos moradores de BH já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid
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