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A taxa de desemprego em Minas Gerais foi estimada em 5,8% no quarto trimestre de 2022, com diminuição de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao terceiro trimestre. Em relação ao quarto trimestre de 2021, quando a taxa de desocupação foi de 9,4%, observou-se diminuição de 3,7 p.p. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. No Brasil, a taxa de desocupação foi de 7,9%, diminuindo 0,8 p.p. em relação ao terceiro trimestre e apresentando queda de 3,2 p.p. frente ao quarto trimestre de 2021. Com estes resultados, a taxa de desocupação em Minas Gerais permanece abaixo da taxa estimada para o Brasil.
Em Minas Gerais a taxa de desemprego calculada para o quarto trimestre de 2022 foi a mais baixa da série histórica iniciada em 2012, igualando a mínima de 5,8% que havia sido alcançada no quarto trimestre de 2013. No Brasil a taxa de 7,9% calculada para o quarto trimestre é a mais baixa desde o quarto trimestre de 2014, quando foi de 6,6%. Com os novos dados, a taxa de desemprego fechou 2022 em 9,3% na média anual no Brasil. É o menor nível desde 2015.
Entre as grandes regiões do Brasil, a maior taxa ocorreu na Região Nordeste (10,9%) e a menor na Região Sul (4,5%), mostrando grande desequilíbrio regional, segundo os técnicos do IBGE. No quarto trimestre, a força de trabalho em Minas Gerais era composta por aproximadamente 11,22 milhões de pessoas, o que representa diminuição de 1,7% em relação ao trimestre anterior e 1,1% frente ao quarto trimestre de 2021. Do total de pessoas na força de trabalho, 10,57 milhões estavam ocupadas e 648 mil desocupadas. Assim, em relação ao terceiro trimestre, houve variação negativa de 1,2% da população ocupada (124 mil pessoas a menos) e diminuição de 10,2% da população desocupada (74 mil pessoas a menos).
Em relação ao quarto trimestre de 2021, o total de pessoas ocupadas apresentou aumento de 2,9% no Estado (acréscimo de 298 mil pessoas), ao passo que o total de desocupados diminuiu 39,4% (422 mil pessoas a menos). O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 59,9% em Minas Gerais, diminuindo 0,8 p.p. em relação ao terceiro trimestre, porém apresentando aumento de 1,3 p.p. em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas foi de R$ 2.473,00 em Minas Gerais no quarto trimestre de 2022, não havendo variação estatisticamente significativa em relação ao trimestre anterior, quando o valor era de R$ 2.444,00. Se comparado com o mesmo trimestre de 2021, houve aumento de 6,3% no valor do rendimento médio habitual, que era de R$ 2.326,00 no quarto trimestre de 2021.
No Brasil, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi estimado em R$ 2.808,00, com crescimento de 1,9% em relação ao trimestre anterior (R$ 2.757,00). Também houve aumento do rendimento médio habitual em relação ao mesmo trimestre de 2021. A elevação no rendimento foi de 8,3%, uma vez que ele era de R$ 2.594,00 naquele trimestre.
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A taxa de desemprego em Minas Gerais foi estimada em 5,8% no quarto trimestre de 2022, com diminuição de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao terceiro trimestre. Em relação ao quarto trimestre de 2021, quando a taxa de desocupação foi de 9,4%, observou-se diminuição de 3,7 p.p. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. No Brasil, a taxa de desocupação foi de 7,9%, diminuindo 0,8 p.p. em relação ao terceiro trimestre e apresentando queda de 3,2 p.p. frente ao quarto trimestre de 2021. Com estes resultados, a taxa de desocupação em Minas Gerais permanece abaixo da taxa estimada para o Brasil.
Em Minas Gerais a taxa de desemprego calculada para o quarto trimestre de 2022 foi a mais baixa da série histórica iniciada em 2012, igualando a mínima de 5,8% que havia sido alcançada no quarto trimestre de 2013. No Brasil a taxa de 7,9% calculada para o quarto trimestre é a mais baixa desde o quarto trimestre de 2014, quando foi de 6,6%. Com os novos dados, a taxa de desemprego fechou 2022 em 9,3% na média anual no Brasil. É o menor nível desde 2015.
Entre as grandes regiões do Brasil, a maior taxa ocorreu na Região Nordeste (10,9%) e a menor na Região Sul (4,5%), mostrando grande desequilíbrio regional, segundo os técnicos do IBGE. No quarto trimestre, a força de trabalho em Minas Gerais era composta por aproximadamente 11,22 milhões de pessoas, o que representa diminuição de 1,7% em relação ao trimestre anterior e 1,1% frente ao quarto trimestre de 2021. Do total de pessoas na força de trabalho, 10,57 milhões estavam ocupadas e 648 mil desocupadas. Assim, em relação ao terceiro trimestre, houve variação negativa de 1,2% da população ocupada (124 mil pessoas a menos) e diminuição de 10,2% da população desocupada (74 mil pessoas a menos).
Em relação ao quarto trimestre de 2021, o total de pessoas ocupadas apresentou aumento de 2,9% no Estado (acréscimo de 298 mil pessoas), ao passo que o total de desocupados diminuiu 39,4% (422 mil pessoas a menos). O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 59,9% em Minas Gerais, diminuindo 0,8 p.p. em relação ao terceiro trimestre, porém apresentando aumento de 1,3 p.p. em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas foi de R$ 2.473,00 em Minas Gerais no quarto trimestre de 2022, não havendo variação estatisticamente significativa em relação ao trimestre anterior, quando o valor era de R$ 2.444,00. Se comparado com o mesmo trimestre de 2021, houve aumento de 6,3% no valor do rendimento médio habitual, que era de R$ 2.326,00 no quarto trimestre de 2021.
No Brasil, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi estimado em R$ 2.808,00, com crescimento de 1,9% em relação ao trimestre anterior (R$ 2.757,00). Também houve aumento do rendimento médio habitual em relação ao mesmo trimestre de 2021. A elevação no rendimento foi de 8,3%, uma vez que ele era de R$ 2.594,00 naquele trimestre.