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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo de críticas por parte dos transportadores de combustíveis de Minas Gerais. Líder da categoria, Irani Gomes declarou que o chefe máximo do executivo perdeu o controle do País. As declarações foram disparadas nesta quarta-feira (29), após o reajuste de 8,89% no preço do diesel – R$ 0,25 por litro.
"Hoje, o nosso presidente perdeu o controle do nosso País no que tange aos aumentos dos combustíveis. O que está acontecendo no Brasil é que os acionistas da Petrobras descobriram aonde ganhar dinheiro", declarou o presidente do Sintaque.
Em vídeo, o sindicalista alertou que o aumento do diesel provoca reajuste em cascata na cadeia produtiva. "Daqui uns dias vamos estar sem poder usar o automóvel. Aumenta o combustível, aumenta tudo. Aumenta o arroz, aumenta o feijão, aumenta a carne, aumenta o ovo, aumenta a verdura. Aumenta tudo porque tudo depende do transporte. Então, não podemos aceitar essa situação", reclamou.
Indignado com o mais recente reajuste do diesel, Irani Gomes informou que, a partir desta quarta-feira (29), os tanqueiros estão em alerta. Isso significa que, a qualquer momento, a categoria pode cruzar os braços e interromper as operações no Estado e em outras regiões. "Vamos virar uma Venezuela. Vamos virar uma Cuba. O nosso presidente perdeu o controle", reforçou o sindicalista.
Procurado, o Planalto não se posicionou sobre os ataques.
Reajuste
O reajuste de 8,89% no preço do diesel – R$ 0,25 por litro – vendido às distribuidoras, foi anunciado na terça-feira (28) pela Petrobras, após 85 dias de preços estáveis para o combustível. Além do impacto automático no bolso dos caminhoneiros, que tem um custo permanente com esse tipo de combustível, essa alta do diesel pode encarecer o custo do frete, dos alimentos, da energia elétrica e pressionar a inflação.
Fonte: otempo.com.br
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"Hoje, o nosso presidente perdeu o controle do nosso País no que tange aos aumentos dos combustíveis. O que está acontecendo no Brasil é que os acionistas da Petrobras descobriram aonde ganhar dinheiro", declarou o presidente do Sintaque.
Em vídeo, o sindicalista alertou que o aumento do diesel provoca reajuste em cascata na cadeia produtiva. "Daqui uns dias vamos estar sem poder usar o automóvel. Aumenta o combustível, aumenta tudo. Aumenta o arroz, aumenta o feijão, aumenta a carne, aumenta o ovo, aumenta a verdura. Aumenta tudo porque tudo depende do transporte. Então, não podemos aceitar essa situação", reclamou.
Indignado com o mais recente reajuste do diesel, Irani Gomes informou que, a partir desta quarta-feira (29), os tanqueiros estão em alerta. Isso significa que, a qualquer momento, a categoria pode cruzar os braços e interromper as operações no Estado e em outras regiões. "Vamos virar uma Venezuela. Vamos virar uma Cuba. O nosso presidente perdeu o controle", reforçou o sindicalista.
Procurado, o Planalto não se posicionou sobre os ataques.
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O reajuste de 8,89% no preço do diesel – R$ 0,25 por litro – vendido às distribuidoras, foi anunciado na terça-feira (28) pela Petrobras, após 85 dias de preços estáveis para o combustível. Além do impacto automático no bolso dos caminhoneiros, que tem um custo permanente com esse tipo de combustível, essa alta do diesel pode encarecer o custo do frete, dos alimentos, da energia elétrica e pressionar a inflação.
Fonte: otempo.com.br