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O governador Romeu Zema se reuniu, nesta quarta-feira (14/4), por videoconferência, com representantes e entidades de setores produtivos que foram diretamente impactados pela pandemia da covid-19, como comércio, bares e restaurantes, para ouvir as demandas das categorias e apresentar as medidas adotadas pelo governo de Minas e seus desdobramentos.
Zema ressaltou o empenho do governo e dos setores produtivos nas medidas mais restritivas adotadas nas últimas semanas pela onda roxa do Minas Consciente. Mas, segundo ele, os resultados apresentados após a implementação das medidas vão permitir, gradativamente, a progressão de algumas regiões do estado para a onda vermelha, reativando, assim, atividades econômicas – desde que cumpram os protocolos sanitários, medidas de higienização, distanciamento social e limitação máxima de pessoas.
“São setores que foram muito atingidos pela pandemia e mais ainda pela onda roxa. Deixei muito claro que estamos aqui abertos ao diálogo e sugestões, fazendo o que estiver ao nosso alcance. Além de salvarmos vidas, precisamos salvar empregos. A boa notícia é que devido à onda roxa, tivemos uma queda no número de casos. Isso vai fazer com que tenhamos condição de progredirmos para a onda vermelha em regiões do estado”, afirmou Zema.
Diálogo
Os secretários de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, e de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, participaram das reuniões e responderam aos questionamentos dos representantes das entidades. Eles também apresentaram as ações desenvolvidas pelo governo no combate ao coronavírus e para a retomada gradual e segura das atividades econômicas.
Entre as medidas realizadas pelo governo estão a ampliação em mais de 100% do número de leitos de UTI e Enfermaria, reforçando o sistema público de Saúde, o aumento de 400% na disponibilização de créditos via Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a proposta de Refis para débitos estaduais, enviada para apreciação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
A presidente interina da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio), Maria Luiza Maia, reforçou a necessidade do apoio do Estado para auxiliar o setor, que conta com milhares de negócios fechados. Ela também agradeceu a abertura do governo em dialogar com as classes.
“Sabemos que a saída para a crise requer união, diálogo e ações coordenadas. Reafirmamos o compromisso da federação e dos sindicatos empresariais em colaborar com o governo para uma construção de soluções que possam atenuar os impactos da pandemia e permitir a retomada segura de todas as atividades econômicas e sociais em Minas”, afirmou.
Já o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Matheus Daniel, ressaltou a dificuldade que o setor enfrenta. “Neste momento o que a gente precisa é do apoio do Estado para que a gente possa retomar a gastronomia. Temos que acompanhar os índices da pandemia para sabermos para onde vamos caminhar. A questão da previsibilidade é muito importante para a gente”, afirmou.
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Zema ressaltou o empenho do governo e dos setores produtivos nas medidas mais restritivas adotadas nas últimas semanas pela onda roxa do Minas Consciente. Mas, segundo ele, os resultados apresentados após a implementação das medidas vão permitir, gradativamente, a progressão de algumas regiões do estado para a onda vermelha, reativando, assim, atividades econômicas – desde que cumpram os protocolos sanitários, medidas de higienização, distanciamento social e limitação máxima de pessoas.
“São setores que foram muito atingidos pela pandemia e mais ainda pela onda roxa. Deixei muito claro que estamos aqui abertos ao diálogo e sugestões, fazendo o que estiver ao nosso alcance. Além de salvarmos vidas, precisamos salvar empregos. A boa notícia é que devido à onda roxa, tivemos uma queda no número de casos. Isso vai fazer com que tenhamos condição de progredirmos para a onda vermelha em regiões do estado”, afirmou Zema.
Diálogo
Os secretários de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, e de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, participaram das reuniões e responderam aos questionamentos dos representantes das entidades. Eles também apresentaram as ações desenvolvidas pelo governo no combate ao coronavírus e para a retomada gradual e segura das atividades econômicas.
Entre as medidas realizadas pelo governo estão a ampliação em mais de 100% do número de leitos de UTI e Enfermaria, reforçando o sistema público de Saúde, o aumento de 400% na disponibilização de créditos via Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a proposta de Refis para débitos estaduais, enviada para apreciação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
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“Sabemos que a saída para a crise requer união, diálogo e ações coordenadas. Reafirmamos o compromisso da federação e dos sindicatos empresariais em colaborar com o governo para uma construção de soluções que possam atenuar os impactos da pandemia e permitir a retomada segura de todas as atividades econômicas e sociais em Minas”, afirmou.
Já o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Matheus Daniel, ressaltou a dificuldade que o setor enfrenta. “Neste momento o que a gente precisa é do apoio do Estado para que a gente possa retomar a gastronomia. Temos que acompanhar os índices da pandemia para sabermos para onde vamos caminhar. A questão da previsibilidade é muito importante para a gente”, afirmou.