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Em processo de recuperação judicial, a Ricardo Eletro apresentou à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo seu plano de pagamentos nesta semana. Os trabalhadores demitidos pela empresa, que fechou as portas de todas as lojas físicas no país durante a pandemia de Covid-19, devem receber os créditos trabalhistas em até um ano, segundo o calendário da empresa, que ainda precisa ser aprovado judicialmente. O prazo pode ser diminuído ao longo do processo e com liberação de depósitos judiciais, de acordo com a empresa.
Só em Minas Gerais, a empresa demitiu 760 trabalhadores em agosto. No mês seguinte, anunciou liberação de R$ 28,8 milhões para pagar os ex-funcionários. Não serão apenas eles que terão de esperar para receber o que é devido: microempresas e empresas de pequeno porte que têm direito a pagamento de até R$ 1.500 receberão o valor em até dois anos.
A empresa, que tem uma dívida de R$ 4 bilhões, alega que a pandemia de Covid-19 foi um dificultador na retomada econômica que vinha empreendendo. “Desde janeiro deste ano, a companhia passou a enfrentar dificuldades no recebimento de produtos chineses destinados à renovação de estoques, devido à paralisação de fornecedores. Em seguida, houve um estrangulamento de caixa provocado pelas necessárias medidas de distanciamento social também no Brasil”, afirma.
Com o fechamento das lojas, ela passou a recrutar representantes independentes para vender os produtos e serviços da marca. Já são mais de 2.000 representantes no Brasil, informa.
Fonte: O TEMPO
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Em processo de recuperação judicial, a Ricardo Eletro apresentou à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo seu plano de pagamentos nesta semana. Os trabalhadores demitidos pela empresa, que fechou as portas de todas as lojas físicas no país durante a pandemia de Covid-19, devem receber os créditos trabalhistas em até um ano, segundo o calendário da empresa, que ainda precisa ser aprovado judicialmente. O prazo pode ser diminuído ao longo do processo e com liberação de depósitos judiciais, de acordo com a empresa.
Só em Minas Gerais, a empresa demitiu 760 trabalhadores em agosto. No mês seguinte, anunciou liberação de R$ 28,8 milhões para pagar os ex-funcionários. Não serão apenas eles que terão de esperar para receber o que é devido: microempresas e empresas de pequeno porte que têm direito a pagamento de até R$ 1.500 receberão o valor em até dois anos.
A empresa, que tem uma dívida de R$ 4 bilhões, alega que a pandemia de Covid-19 foi um dificultador na retomada econômica que vinha empreendendo. “Desde janeiro deste ano, a companhia passou a enfrentar dificuldades no recebimento de produtos chineses destinados à renovação de estoques, devido à paralisação de fornecedores. Em seguida, houve um estrangulamento de caixa provocado pelas necessárias medidas de distanciamento social também no Brasil”, afirma.
Com o fechamento das lojas, ela passou a recrutar representantes independentes para vender os produtos e serviços da marca. Já são mais de 2.000 representantes no Brasil, informa.
Fonte: O TEMPO